Única News
Da Redação
O Ministério Público do Estado (MP-MT) instaurou um procedimento interno para averiguar a conduta do padre Ramiro José Perotto, que foi alvo de críticas após publicar comentários sobre o estupro da menina de 10 anos, no Espírito Santo. Ele será investigado criminalmente por suas declarações feitas em comentários no Facebook.
O religioso entrou em discussões nas redes sociais, indo contra a menina que foi estuprada pelo tio durante 4 anos, alegando que ela não era inocente. De acordo com o MP, Ramiro será investigado criminalmente pela delegacia de polícia.
O padre que era pároco da Paróquia São Paulo Apóstolo, da cidade de Carlinda (a 756 km de Cuiabá), pertencente à Diocese de Sinop, foi afastado do posto nesta quinta-feira (20) e aguarda as providências que Conselho da Igreja Católica terá mediante a situação.
A postura do padre causou espanto e revolta nos internautas, que o atacaram, já que ele estava indo contra tudo que a religião prega.
Para se defender, ele resolveu publicar uma nota, justificando seus atos e em seguida retirou sua página do ar para que não fosse mais ofendido, sintetizando que as pessoas precisam ser fraternas.
"As postagens foram excluídas por mim mesmo quando percebi inúmeros comentários que atacaram a minha defesa. Assumo a responsabilidade de ter proferido palavras desagradáveis, e justifico que compartilho da defesa da vida, nunca condenar e tirar julgamentos", diz trecho da nota.
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