Da Redação
(Foto: Reprodução Internet)

O pedido de Habeas Corpus (HC), do investigador da Polícia Civil de Mato Grosso, G. T. F. L., foi negado pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). O oficial foi condenado por atrapalhar as investigações sobre a morte do juiz de Direito Leopoldino Marques do Amaral.
O investigador foi condenado à 9 anos e 6 meses de reclusão, em regime inicial fechado, e de 1 ano e 4 meses de detenção, em regime inicial semiaberto.
O oficial foi apontado como integrante de um grupo, de seis pessoas, que teriam produzido provas falsas para tumultuar as investigações sobre a morte do magistrado, em setembro de 1999.
Entre as ações, o grupo teria incluído no processo falsas provas que apontassem que o juiz ainda estaria vivo. Por isso, o investigador foi condenado pelos crimes de violação de sepultura, quadrilha armada, denunciação caluniosa e fraude processual.
Diante do pedido, o ministro declarou que a solicitação de HC não se encaixa em excepcionalidade. E, assim declarou que o não seria apropriado ir contra a decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ).
ENTRE EM NOSSO CANAL AQUI
RECEBA DIARIAMENTE NOSSAS NOTÍCIAS NO WHATSAPP! GRUPO 1 - GRUPO 2 - GRUPO 3