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JUDICIÁRIO Segunda-feira, 02 de Setembro de 2024, 16:01 - A | A

02 de Setembro de 2024, 16h:01 - A | A

JUDICIÁRIO / VEJA OS PRINTS

Acusado de violência doméstica e perseguição patrimonial, empresário comprova mentiras de ex-namorada em caso que ganhou repercussão

Única News
Da Redação



O empresário R.O.S., alvo de acusações de violência doméstica e perseguição patrimonial a uma ex-namorada, caso que ganhou repercussão após publicação apenas do lado da suposta vítima nas redes sociais, comprovou ao Única News que a mulher, de 24 anos, estaria mentindo. Prints de conversas da mulher com uma amiga comprovam que nunca houve união estável (veja abaixo).

Iarlla da Silva Alves afirma que teve uma união estável de mais de cinco anos com o empresário, o que, segundo ele, nunca foi verdade. Eles nunca moraram juntos. Ela era apenas uma namorada a distância, pois morava no Ceará, e, além disso, não era a única. O relacionamento dos dois sempre foi aberto e ela estava ciente das outras namoradas que R.O.S. tinha, inclusive tendo feito amizade com elas.

Em nota enviada ao Única News pela defesa de R.O.S., o relacionamento foi esclarecido. Os dois se conheceram em 2018 no Ceará, para onde o empresário viaja várias vezes ao ano para visitar a família.

Em dado momento, Iarlla pediu para morar em um apartamento que R.O.S. tem de apoio naquele estado, sob o pretexto de querer estudar e trabalhar. Assim ele permitiu e voltou para Cuiabá, onde mora.

Já em 2022, quando fez uma viagem de surpresa, encontrou Iarlla morando com outro homem no apartamento dele, fato que ela mesma admite nos prints aos quais a reportagem teve acesso (veja abaixo). Naquela ocasião houve uma briga entre R.O.S. e o namorado de Iarlla, o que gerou um primeiro boletim de ocorrência entre os dois.

Depois disso, ela teria implorado perdão e eles reataram o namoro. Pouco depois, ela pediu para se mudar para Cuiabá e alugou um apartamento no bairro Goiabeiras – cujo aluguel até então era pago por R.O.S. – enquanto ele mora em Várzea Grande com o filho. Mais uma vez, prova de que não havia união estável.

Em outro trecho de conversas de Iarlla com amiga ao qual o Única News teve acesso, ela confirma que também recebia valores de outros homens com quem se relacionava, como cartões de crédito e carro (veja abaixo).

Após o dia em que supostamente houve a agressão, o namoro acabou e R.O.S. parou de pagar o aluguel e as despesas de Iarlla. Além disso, o dono do apartamento em que a jovem mora pediu rescisão do contrato por não estar recebendo dela os aluguéis, pagamento de condomínio e energia elétrica. É por esses motivos que ela estaria acusando a perseguição patrimonial, quando na verdade, não havia compromisso para tal.

O judiciário chegou a arbitrar pagamento provisório de pensão, no valor de R$ 20 mil, de R. para Iarlla, mas a liminar já foi cassada em decisão posterior, justamente por estar comprovado que não havia união estável e/ou obrigações financeiras.

Nos posts em redes sociais e matérias veiculadas depois na imprensa, é dito que R.O.S. é alvo de 23 denúncias por violência, sendo 8 apenas da jovem. O que também é falso, de acordo com os advogados do empresário.

“Inverídica tal afirmação. O empresário possui apenas 2 casos de violência doméstica de vítimas diferentes, sendo um referente ao ano de 2010, cuja situação atual é de extinção da punibilidade, que foi registrado pela sua ex-esposa e genitora de seu filho, no momento de separação conjugal, porém atualmente ambos possuem um excelente relacionamento de amizade, respeito e intimidades. As outras ocorrências registradas de violência doméstica foram feitas pela própria suposta vítima, sendo um entre o período de maio a agosto de 2024 que geraram 02 (ações penais) e um inquérito (dados do PJE do TJMT), e o outro um boletim de ocorrência em Juazeiro do Norte-CE no ano de 2022, ou seja, inverídica, inconsistente a menção de 23 vítimas de Maria da Penha mencionadas na matéria”, diz a nota.

Os vários registros feitos por Iarlla são referentes à quebra de medida protetiva, em decorrência de conversas que o empresário teve com familiares dela, sugerindo que a levassem de volta ao Ceará, além de conversas com a própria jovem, já que ela se apropriou de um carro que está em nome do sobrinho de R.O.S. e teria batido o veículo, pedindo dinheiro a ele para fazer o conserto.

Suposta agressão em maio

A defesa de R.O.S. explicou o que ocorreu em 5 de maio deste ano, quando o relacionamento acabou e o empresário foi acusado de agressão. Veja:

“Primeiramente, a discussão ocorrida no dia 05/05/24, teve início face a vítima por tomar satisfação de uma transação financeira relacionada a outra namorada, criando uma discussão desnecessária, sugestionando inclusive que foi propositada, eis que ambos já tinham um acordo de que ninguém devia satisfação da sua vida particular ao outro, onde a vítima em um estado de ira se exaltou e passou a agredi-lo, e R.O.S apenas tentando se desvencilhar da situação, ocasionou os hematomas, tanto que se fosse a intenção do mesmo em agredi-la, as consequências seriam piores, pois quando um agressor intencionado violenta fisicamente uma mulher, de forma deliberada, este a espanca incessantemente, deixando inúmeras marcas de sua fúria.”

Na avaliação dos advogados, Iarlla agora faz as acusações e busca projeção de sua história junto a pessoas influentes, porque perdeu a fonte de renda ao fim do relacionamento.

Outro ponto destacado pela defesa é que a própria Iarlla é alvo de um inquérito, por ter invadido o celular de R.O.S. e transferido, da conta da empresa dele para a dela, o valor de R$ 65,9 mil.

“O empresário não persegue a vítima como alegado pela mesma, sempre se pautou através do Judiciário, em processo sigiloso, respeitando a imagem de todos os envolvidos, mas diante dos inúmeros efeitos negativos que R.O.S tem sofrido pelos ataques da suposta vítima, por ter falseado as suas passagens criminais, está ainda vem buscando apoio de Autoridades, que estão defendendo sob a ótica de uma única versão, a da suposta vítima, sem ao menos buscar conhecer as provas existentes no processo, como por exemplo, a existência de um inquérito policial de furto de R$ 65.900,00 da empresa de R.O.S, feito pela invasão do celular furtado que a suposta vítima confessadamente afirmou que fez, e falsificação de documentos juntados aos autos para induzir o Juiz ao erro.”

VEJA OS PRINTS E A ÍNTEGRA DA NOTA NO ANEXO ABAIXO.

Única News

print iarlla

Iarlla admite que vivia maritalmente com outro homem no apartamento de R.O.S.

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iarlla outros homens 2

Nesta segunda conversa, Iarlla admite que era "bancada" por outros homens - parte 1

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iarlla outros homens 2

Nesta segunda conversa, Iarlla admite que era "bancada" por outros homens - parte 2

 

 

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