Mayara Campos
Única News
O Exército Brasileiro informou que está apurando a morte de Camila Soraya, 12 anos, vítima de afogamento em uma piscina na Vila Militar, em Cuiabá. Segundo a família da menina, ela estava brincando com a irmã e no momento em que se afogou o salva-vidas do local não estava presente.
A 13ª Brigada de Infantaria Motorizada está tomando as medidas cabíveis para apurar os fatos e alega não ter conhecimento sobre como funciona o trabalho do profissional no local.
O pai da adolescente, o sargento da Polícia Militar Claudiney Neves, apontou negligência por parte do clube, já que os socorristas estavam em horário de almoço durante o acidente.
“Senhores, eu estou passando aqui para fazer a minha nota de repúdio pela questão da gerência, administração do clube, que fica dentro de uma área militar, do exército brasileiro, e trabalha de forma negligente. Como que uma piscina funda não tem salva-vidas presente a todo momento? O próprio clube alegou para a imprensa que os salva-vidas estavam em horário de almoço”, declarou Neves, em vídeo.
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Entenda o caso
Camila Soraya, de 12 anos, morreu afogada em uma piscina no Clube de Subtenentes e Sargentos do Exército, perto do Círculo Militar, em Cuiabá, na tarde de domingo de Páscoa (17). A criança é filha do sargento Claudiney Neves, integrante do Corpo Musical da PM.
De acordo com as informações do boletim de ocorrência, Camila estava brincando com a irmã na piscina, e em certo momento, afundou, não retornando para a superfície.
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionada para atender a ocorrência. No entanto, a criança já estava morta quando a equipe chegou no local.
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