Única News
Da Redação
A Polícia Civil de Mato Grosso, por meio da Delegacia de Campo Novo do Parecis, deu apoio à operação Fake Monsters, deflagrada neste sábado (3) pela Polícia Civil do Rio de Janeiro, por meio da 21ª Delegacia de Polícia.
A operação investiga uma ameaça de ataque a bomba ao show de Lady Gaga, realizado nesse sábado em Copacabana, no Rio de Janeiro. O grupo alvo ordenava crimes cibernéticos relacionados à incitação ou financiamento de ataques terroristas, à preparação para esses atos e a outros crimes de ódio.
Em Mato Grosso, foi cumprido mandado de busca e apreensão na casa de um menor de 15 anos, em Campo Novo do Parecis, suspeito de ato infracional análogo a crimes cibernéticos, praticados por meio de aplicativos e redes sociais.
Durante a diligência, foram apreendidos um celular iPhone 11, utilizado pelo adolescente para acessar os aplicativos, e a CPU de um computador também de seu uso.
Em seguida, a equipe seguiu até um segundo endereço vinculado ao adolescente, como parte do procedimento de praxe, uma vez que no primeiro local os objetivos da busca foram alcançados.
A Operação
A Polícia Civil do Rio de Janeiro e o Ministério da Justiça e Segurança Pública identificaram ameaça de ataque a bomba no show da Lady Gaga, neste sábado (3).
Um homem foi preso no Rio Grande do Sul por porte ilegal de arma e um adolescente no Rio por armazenar pornografia infantil.
Ao todo, nove pessoas foram alvo de busca e apreensão em Campo Novo do Parecis (MT); Rio, Niterói e Duque de Caxias (RJ); São Sebastião do Caí (RS); e Cotia, São Vicente e Vargem Grande Paulista (SP), com apoio das polícias desses estados.
Nos endereços dos alvos apreendidos dispositivos eletrônicos e outros materiais.
A operação foi batizada de Fake Monster – os fãs de Gaga se identificam como monstrinhos.
O grupo disseminava discurso de ódio tinha como alvo preferencial crianças, adolescentes e o público LGBTQIA+.
Segundo as investigações, o plano era tratado como um desafio de rede social, e os envolvidos estavam recrutando participantes, inclusive adolescentes, para promover os ataques. A ideia era usar explosivos improvisados, como coquetéis molotov.
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