24 de Janeiro de 2025
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POLÍCIA Quarta-feira, 04 de Outubro de 2017, 14:19 - A | A

04 de Outubro de 2017, 14h:19 - A | A

POLÍCIA / CAMPO MINADO

Mulher que chefiava tráfico na Capital é presa em condomínio de luxo

Da Redação



PJC/MT

campo minado

 

Foi presa nesta quarta-feira (04), no Alphaville, um dos condomínios mais luxuosos da Capital, um dos braços fortes do tráfico na Capital, Yulli Carla Macedo. Ela é viúva de Enatel dos Santos Albernaz, conhecido como “Maninho”, que liderava o tráfico em boa parte dos bairros de Cuiabá.

 

Yulli foi presa durante a Operação Campo Minado, desencadeada pela da Delegacia Especializada de Repressão a Entorpecentes (DRE), suspeita de tomar o lugar do marido morto e chefiar o tráfico na Capital.

 

De acordo com o delegado Frederico Murta, que coordena a operação, Yulli assumiu a chefia do tráfico de drogas nos bairros Pedregal, Renascer e Jardim Leblon, após a morte do marido, em 22 de novembro de 2015.

 

“Constatamos não somente o envolvimento da esposa de ‘Maninho’ com o tráfico, mas a existência de uma grande cadeia de traficantes associados para distribuição de entorpecentes”, disse Murta.

 

Durante a operação -´que utilizou 350 agentes nas ruas de Cuiabá -, foram cumpridos 42 mandados de prisão preventiva e 70 mandados de buscas e apreensões.

 

Também foram apreendidos R$ 6.613,00, em dinheiro, seis veículos (4 carros e 1 caminhonete S-10 e duas motos), 1 revólver 38, com numeração raspada; 24 munições calibres 38 e 22; 15 quilos de maconha; além de 65 porções de maconha, 9 porções de cocaína, 34 porções de pasta base, 2 porções de craque e um Rádio HT.

 

O delegado ressaltou ainda que a organização contava com diversos ‘soldados’ do tráfico de drogas, que até era difícil manter a vigilância, para identificação de pontos de comércio de drogas.

 

Mais de 50 bocas de fumo foram catalogadas pela DRE, durante a investigação, locais, inclusive, alvos de detenções e apreensões.

 

 

A PJC afirmou ainda que as prisões e apreensões de hoje deve render novos desdobramentos diversos ‘soldados’ do tráfico de drogas, que até era difícil manter a vigilância, para identificação de pontos de comércio de drogas. Mais de 50 bocas de fumo foram catalogadas pela DRE durante a investigação, locais onde também foram feitas prisões e apreensões.

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