Daffiny Delgado
Reprodução

O soldado da Polícia Militar Moshe Dayan Simão Kaveski, de 28 anos, foi executado na noite dessa segunda-feira (4), com pelo menos quatro tiros na cabeça, no momento em que chegava em casa no Distrito de União do Norte, em Peixoto de Azevedo (a 692 km de Cuiabá).
Conforme informações da PM, duas pessoas foram presas, suspeitas do crime. A mulher de Moshe, que não teve sua identidade divulgada, foi presa por ter dado duas versões sobre o que aconteceu. A segunda pessoa presa estava com Moshe momentos antes do crime.
Conforme depoimento da mulher, no primeiro momento ela disse que se tratava de uma pessoa, que usava roupas escuras, que teria atirado no soldado. Depois disso, deu outra versão dizendo que eram duas pessoas que levaram o celular dela.
O atirador fugiu logo depois dos disparos em um carro cujas características não foram fornecidas. Os dois detidos devem prestar depoimento à Polícia Civil nesta terça-feira (5).
Relatos de Testemunhas
Testemunhas informaram a polícia que o soldado passou a tarde ajudando na construção de um bar, na rua paralela à sua residência, na companhia de mais algumas pessoas. A esposa do suspeito estava entre as pessoas que estavam na construção.
Os agentes desconfiaram quando a mulher contou que o suspeito havia ido até a construção apenas uma única vez, e a testemunha, porém, relatou que ele teria ficado no local por muito tempo.
O policial contou que estava desarmado na ocasião. A testemunha contou que soube, por terceiros, que a mulher do PM teria um relacionamento extraconjugal com o suspeito.
Há a suspeita de que o militar, dias atrás, havia brigado com o homem e teria lhe dado um soco no tórax. Os militares foram até a casa do suspeito e sua esposa informou que que o marido passou a tarde com a vítima, na construção do bar.
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