22 de Maio de 2025
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POLÍCIA Terça-feira, 13 de Setembro de 2016, 16:28 - A | A

13 de Setembro de 2016, 16h:28 - A | A

POLÍCIA / OPERAÇÃO APRENDIZ

TJ não concede privilégio e juíza desmente pedido de prisão

Karollen Nadeska / Única News



Reprodução / Internet

 

O desembargador Orlando Perri, do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) em decisão na tarde desta terça-feira (13), negou pedido de prisão domiciliar ao vereador cassado João Emanuel. O processo é em decorrência da “Operação Aprendiz”.

 

Segundo Perri, não cabe a ele julgar o processo, uma vez em o advogado Edésio Lima Fernandes, ingressou com habeas corpus, referente ao desdobramento de outra operação, que está sob responsabilidade do desembargador Juvenal Pereira da Silva.

 

Conforme apurado pelo Única News, a juíza Selma Arruda, da Sétima Vara Criminal, não decretou nova prisão ao réu e informou que aguarda a realização de um novo exame médico do ex-vereador, para tomar uma nova decisão.

 

O pedido de liminar negado foi baseado em decreto anterior, que concedeu o “privilégio domiciliar” em função da Operação “Castelo de Areia”.

 

O advogado Lázaro Roberto informou que ainda não teve acesso ao processo em questão, mas que o Ministério Público Estadual (MPE-MT), por meio do Grupo de Atuação Especial ao Combate ao Crime Organizado (Gaeco) teria ingressado com duas ações, para tentar manter o irmão (Emanuel) atrás das grades.

 

"A gente não teve acesso há isso. Mas eu vi também que o Gaeco tinha pedido prisão dele nos outros procedimento. Tinham três, fizaram o pedido nos três, que é essa do Castelo de Areia e uma anterior que eles pediram na semana passada. Acho que eles não tem convicção de que ele vá ficar preso no Castelo de Areia, porque foi baseado em todas as mentiras que o Walter contou".

 

Na “Operação Aprendiz”, João Emanuel é acusado de liderar um esquema que cometia crimes de falsificação de documentos públicos e grilagem de terras. Na época o ex-presidente da Câmara de Cuiabá chegou a ser preso e por causa disso ele teve o mandato cassado.

 

Em uma gravação ele (João Emanuel) foi flagrado tendo uma negociação de suposta fraude de um contrato de licitação do legislativo.

 

A denúncia da fraude foi oferecida pelo MPE, e além do ex-parlamentar outras sete pessoas também são alvos do processo.

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