Da redação

(Foto:Divulgação)
Em nota enviada à imprensa, a Associação Mato-grossense do Ministério Público (AMMP) repudiou as afirmações feitas pelo desembargador Marcos Henrique Machado em sessão de julgamento no Tribunal de Justiça de Mato Grosso, na quinta-feira (25). Segundo Marcos, o Grupo de Atuação Especial e Combate ao Crime Organizado (Gaeco) agiu para incluir quatro linhas telefônicas pertencentes a família do ex-governador Silval Barbosa, em pedido judicial de interceptação telefônica.
Conforme a nota, a direção da associação afirma que a fala onde o desembargador insinua que conversas suas teriam sido interceptadas e divulgadas ilicitamente “são descabidas e infundadas, eis que todas as investigações e interceptações de comunicações telefônicas levadas a efeito pelo Gaeco no caso citado foram efetivadas de maneira licita e em absoluto respeito aos procedimentos legais”.
Na nota, a AMMP diz que "os Promotores de Justiça integrantes do Gaeco em nenhum episódio e tampouco nas interceptações relacionadas aos familiares do ex-governador de Mato Grosso, Silval Barbosa, adotaram quaisquer artifícios para obtenção de provas ilegítimas ou para sua divulgação indevida".
A Direção da AMMP terminou a nota afirmando que os integrantes do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO), possuem seu apoio, por causa do “trabalho dedicado, ético e incansável desempenhado em benefício da sociedade mato-grossense".
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