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RADAR NEWS Quarta-feira, 07 de Junho de 2017, 18:34 - A | A

07 de Junho de 2017, 18h:34 - A | A

RADAR NEWS / PARA VOTAÇÃO NA AL-MT

Entrega de VLT está contida na LDO como meta do governo para 2018

Da Redação



(Foto: Reprodução)

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Foi inserido dentro do projeto da Lei de Diretrizes Orçamentária (LDO), encaminhada à Assembleia Legislativa pelo governo do Estado, como planejamento de Estado, a execução de 54% das obras do VLT (Veículo Leve Sobre Trilhos) até dezembro de 2018. Quando o mandato do governador tucano Pedro Taques, se encerra, em caso, claro, se não houver uma disputa pelo gestor atual, por uma reeleição.

 

A Secretaria de Estado de Cidades (Secid) considera que a obra está 45% conclusa. Assim, a gestão estadual trabalharia firme para entregar o modal de transporte a população até o final de dezembro do próximo ano.

 

A informação consta nas atividades elencadas como metas e prioridades para o exercício de 2018. Na descrição do projeto, o percentual de 54% se refere ao “desenvolvimento das obras e serviços de engenharia necessários a implantação do VLT”.

 

Inicialmente lançado com investimento total de R$ 1,4 bilhão na gestão do ex-governador Silval Barbosa (PMDB), o VLT já consumiu R$ 1 bilhão E está com as obras paralisadas há mais de dois anos. A maior parte do dinheiro foi aplicado na compra de vagões vindos da Espanha que estão em desuso em um depósito em Várzea Grande.

 

Para retomar as obras, o governador Pedro Taques (PSDB) encaminhou ao Legislativo uma mensagem na qual requer aprovação para contrair um empréstimo de R$ 800 milhões com a Caixa Econômica Federal (CEF). Uma situação que pode ficar delicada para o governo já que houve, na semana passada uma reação conntrária ao empréstimo.

 

Os R$ 800 milhões foram  rechaçados pelo deputado socialista Oscar Bezerra que, em plenário, pediu aos colegas e à presidência da Casa, que não fosse nem ao menos votado o pedido, enquanto não houver a chancela dos Ministérios Públicos Federal e Estadual. Que, igualmente, na semana passada, em relatório conjunto divulgado em coletiva à imprensa, foram contra a retomada das obras com as empreiteiras que compõem o Consórcio VLT. A sugestão dos MPs se pautaram, sobretudo, na soma exorbitante apresentada pelo Governo de R$ 922 milhões de acréscimo para a retomada da obra. Assim, foram contra a retomada do modal.

 

 

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