Letícia Corrêa
Única News
Em meio a debates sobre relacionamentos abertos, amor livre e novas formas de afeto, o jogador Endrick, de 18 anos, e a influenciadora Gabriely Miranda decidiram oficializar o namoro da maneira mais tradicional - e viral - possível.
Casados desde setembro de 2024, o casal chamou atenção nas redes sociais ao compartilhar o contrato de namoro com cláusulas curiosas: entre elas, o compromisso de andar de mãos dadas, dizer "eu te amo" com frequência, e até evitar brigas durante jogos de futebol.
Apesar do tom romântico, o contrato tem efeitos jurídicos reais. Com a crescente adesão a esse tipo de documento, ele vem sendo utilizado principalmente para proteger o patrimônio individual dos parceiros, evitar a configuração de união estável e formalizar acordos emocionais e práticos.
Segundo especialistas, o contrato de namoro é válido quando registrado em cartório e pode ser decisivo em casos de separação litigiosa ou disputa de bens. A prática tem ganhado espaço especialmente entre jovens famosos, influenciadores e empresários que desejam manter autonomia financeira sem abrir mão de vínculos afetivos.
O caso de Endrick e Gabriely reacende a discussão sobre o amor na era digital — onde declarações públicas se misturam com a tentativa de estabelecer limites, transparência e segurança dentro da relação.
Enquanto uns elogiam o romantismo e a clareza do casal, outros ironizam a formalidade do acordo. O fato é que o gesto, ainda que inusitado, reflete a busca por novas formas de amar e conviver — com ou sem papel passado.
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