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RADAR NEWS Quarta-feira, 16 de Agosto de 2017, 09:26 - A | A

16 de Agosto de 2017, 09h:26 - A | A

RADAR NEWS / APARELHO CONFISCADO

Taques vai à Justiça para recuperar celular retido em sua prisão

Da Redação



(Foto: Alan Cosme)

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Paulo Taques deixando Centro de Custódia de Cuiabá

A defesa do ex-secretário da Casa Civil, Paulo Taques, ingressou nesta terça (15), com pedido ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) para reaver o celular que foi apreendido.

 

O ex-secretário foi preso no último dia 4, por determinação do desembargador do Tribunal de Justiça (TJ), Orlando Perri, suspeito de ter ordenado esquema de escutas clandestinas supostamente operados pela Polícia Militar.

 

Conforme a defesa patrocinada por Luiz Grandinetti Carvalho, Ilton Norberto Filho e Camila Brito, o mandado de prisão do ex-secretário não possuía um pedido de apreensão do celular. Consta no pedido que houve a quebra de sigilo profissional, bem como violação a intimidade do ex-secretário.

 

A ação já foi distribuída por dependência ao ministro Reynaldo Soares da Fonseca, que foi responsável por conceder liberdade ao ex-secretário na última semana. O ex-secretário deve cumprir com algumas medidas cautelares após deixar o Custódia de Cuiabá (CCC), na última sexta (11). Ao menos não foi determinado o uso de tornozeleira eletrônica.

 

Entre as restrições, o ex-secretário está proibido de se comunicar com integrantes do serviço de inteligência do estado e a não frequentar qualquer instalação do Palácio Paiaguás, como as secretarias de Segurança Pública, Direitos Humanos, Casa Civil, Militar e da Polícia Militar. Além disso, Paulo Taques não está autorizado para deixar o país e terá de comparecer mensalmente à Justiça.

 

O ex-secretário foi o sétimo na lista de prisões decretadas desde que o esquema veio à tona. Entre os presos estão os coronéis Zaqueu Barbosa, Evandro Alexandre Lesco e Ronelson Barros, assim como o cabo Gérson Correia Junior. O tenente-coronel Januário Batista e o cabo Euclides Torezan também foram presos, mas conseguiram liberdade junto ao Tribunal de Justiça. 

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