Única News
Da Redação
O conselheiro Aroldo Cedraz, do Tribunal de Contas da União (TCU), afirmou que a troca do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) para o BRT (em português, ônibus rápido no trânsito) não possui um Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental (EVTEA). Na última sexta-feira (06), o conselheiro acatou um recurso do prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), e suspendeu os atos administrativos que envolvem a implantação do BRT na Capital e Várzea Grande.
"Com efeito, os autos revelam, desde a fase anterior ao presente recurso, conforme registrado na petição inicial, a inexistência, por exemplo, do Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental – EVTEA, bem como ausente a comprovação do alinhamento, à Política Nacional de Mobilidade Urbana, da decisão de substituição do modal, e aos planos diretores urbanos da região”, diz trecho da decisão.
Segundo a decisão, não existem elementos nos autos que comprovem que o governador Mauro Mendes (UB) promoveu uma robusta avaliação técnica para a troca do modal.
LEIA MAIS: Conselheiro do TCU acata pedido de Emanuel e suspende obras do BRT em Cuiabá e VG
FAÇA PARTE DE NOSSO GRUPO NO WHATSAPP E RECEBA DIARIAMENTE NOSSAS NOTÍCIAS!