22 de Março de 2025
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VARIEDADES Quinta-feira, 06 de Fevereiro de 2025, 10:56 - A | A

06 de Fevereiro de 2025, 10h:56 - A | A

VARIEDADES / FILME BRASILEIRO

'Ainda Estou Aqui' arrecada R$ 110 milhões em bilheteria global

Longa dirigido por Walter Salles concorre a Melhor Filme no Oscar 2025

Revista Quem
Única News



O sucesso de Ainda Estou Aqui, estrelado por Fernanda Torres, captou não somente a atenção a crítica, mas o interesse mundial: já que o filme de Walter Salles alcançou U$ 19,1 milhões - cerca de R$ 110,1 milhões - em arrecadação nas bilheterias. O longa brasileiro situado na ditadura militar está concorrendo ao Oscar de Melhor Filme, Melhor Filme Internacional e Melhor Atriz.

Dados do IMDb Pro apontam que história de Eunice Paiva foi divulgada para inúmeros estrangeiros em todo o mundo. Nos Estados Unidos, onde estreou no dia 17 de janeiro, o filme arrecadou U$ 113 mil - aproximadamente R$ 698 mil - no fim de semana de lançamento, chegando a um total de US$ 1 milhão, cerca de R$ 6,3 milhões, até o momento.

Na Europa, Oriente Médio e África, os números também variam conforme o país. Na França, onde chegou às telonas no dia 15 de janeiro, o longa abriu em torno de R$ 3,4 milhões, acumulando até agora cerca de R$ 9,5 milhões. Já em Portugal, a estreia aconteceu um dia depois, registrando um início cerca de R$ 1,5 milhão e somando, até o momento, mais de de R$ 4,3 milhões.

O grande destaque, no entanto, vem da América Latina, mais especificamente da terra de origem do filme. Lançado em 7 de novembro de 2024, o filme estreou com R$ 7,9 milhões de arrecadação e já acumula um total superior a R$ 93,5 milhões até agora - o que tende a aumentar se a obra inspirada no livro homônimo de Marcelo Rubens Paiva for coroada o melhor filme internacional da temporada.

O enredo de 'Ainda Estou Aqui'

 

Rubens Paiva narra a trajetória de sua mãe, Eunice (Fernanda Torres). Ela era casada com o engenheiro Rubens Paiva (Selton Mello), deputado cassado e exilado na ditadura militar, com quem tinha cinco filhos. Em 1971, ele foi foi preso, torturado e morto após ser levado por militares da Aeronáutica de sua casa, no Leblon, no Rio de Janeiro.

Eunice, que chegou a ser encarcerada com a filha de 15 anos, passou décadas lutando para que a verdade viesse à tona. Isso só aconteceu com depoimentos dos ex-militares envolvidos no caso à Comissão Nacional da Verdade, que investigou as violações aos direitos humanos durante a ditadura militar.

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