Da Redação
Única News
A escritora e jornalista Sueli Batista, presidente da Academia Mato-Grossense de Letras, lança seu primeiro livro voltado para as crianças “A Chalana de Nhô É”, com conteúdos e crenças fortalecedoras, utilizando muitas vezes na narrativa os ensinamentos da Psicologia Positiva, ciência da felicidade e do bem-estar. O lançamento, nesta terça-feira, 27 de abril,será híbrido, com transmissão às 10 horas, diretamente da Academia, pelo instagram da autora: @suelibatistabr. O lançamento foi inserido nas comemorações do mês de aniversário da cidade de Cuiabá.
Sueli acredita que uma obra para ser apreciada pelas crianças, deve primeiramente passar uma verdade dentro de um contexto de fantasia. Ou seja, deve ter o encantamento que auxilia no seu processo criativo. "O meu desejo é que eu possa através do livro “A Chalana de Nhô É” abrir uma porta para ingressar no mundo do público infantil e infantojuvenil, propiciando-lhes interessantes descobertas” disse a autora, que não pretende parar no primeiro livro do gênero, e já tem outros títulos em mente.
Carlina Jacob, secretária de Cultura, Esporte e Lazer de Cuiabá, fala da obra com especial atenção, deixando registrado que a história irá iluminar ainda mais a infância das crianças. “Vem numa roupagem linda, num conto lindo. O livro está bárbaro, preparem-se porque uma nova fase na literatura infantil começa a deslanchar. A Sueli surpreende em tudo que ela faz, é tanto carinho e dedicação que sempre resulta em uma grande obra”, enfatizou.
Na opinião de Carlina o livro vai surpreender, encantar e despertar na infância o gosto pela leitura. São ações, a exemplo do que veio através do primeiro livro infantil de Sueli Batista, que precisamos para a cultura da nossa cidade. “Que seja bem vinda a Chalana de Nhô É”, finalizou.
O livro
Na obra “A Chalana de Nhô É”, o ponto de partida é o nascimento de um menino que recebeu o nome de É, e por uma espécie de incompletude ainda que inconsciente ele se via sempre atraído por brinquedos que tinham letras. Foi somente ao ingressar na escola que o garoto percebeu que tinha o menor nome do mundo. Ele superou, por seu nome ser diferente, uma espécie de bulling, sendo que a ressignificação veio através da sensibilidade de sua professora, que lhe deu uma espécie de patrocínio positivo, que ele levou para o resto de sua vida. O episódio negativo que poderia ter afetado a sua vida, na realidade mostrou que tudo estava certo, e que nada estaria errado. Na trajetória do personagem principal fica claro o seu amor pelas pessoas, pela natureza e pelas letras. O livro mostra o sentido que faz a formação da família; a preservação do meio ambiente, a valorização cultural e o respeito ao que é diferente.
Sueli Batista, que além de formada em jornalismo tem formações em master coach e pós-graduação em Psicologia Positiva, pretende através da obra, não só aproximar a criança da leitura, para sua informação e formação intelectual. Pretende também mostrar que é possível através do conhecimento de suas virtudes e força de caráter se tornar uma pessoa mais otimista na vida. Através do que o protagonista da história experienciou, é possível contribuir com o desenvolvimento pessoal infantil, estimulando os pequenos a uma reflexão, que visa ampliar a sua visão de mundo.
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