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Valesca Popozuda confessou ter passado um ano sem se relacionar sexualmente com outras pessoas. A cantora de Beijinho no Ombro está solteira desde 2019, quando terminou o namoro com empresário Patrick Silva - conhecido como PK Delas - e admitiu em entrevista ter passado o tempo de celibato para se conhecer melhor e evitar traumas.
“Eu amo fazer sexo, amo transar, se deixar é de manhã, tarde, e à noite, mas não acho que o relacionamento se baseia só em sexo”, relatou em conversa com Bruno Gagliasso e Giovanna Ewbank no Surubaum. “Eu já fiquei um ano sem transar, ninguém acredita quando eu falo isso”.
Em seguida, explicou: “Eu gosto tanto, mas, quando me separei - eu namorava, e terminamos - essa questão de gostar, entender minha própria cabeça, de achar: ‘Vou entrar em um relacionamento novo, vou sofrer, vou transar de novo, vou me entregar’, sou muito intensa. Fiquei um ano sem transar”.
“Óbvio, [com] meus brinquedinhos… É bom que, cada vez mais, você vai se conhecendo. A mulher tem que se conhecer - não é o homem que vai conhecer seus prazeres, você tem que conhecer seus prazeres. Tem que se tocar para falar: ‘Cara, isso aqui é maneiro’”, disse. “As mulheres têm que parar para se conhecer, conhecer seu corpo, saber os limites”.
“Fiquei um ano, mas depois comecei a me permitir. Acho que os homens estão muito difíceis de vir. Gosto de ser conquistada. Vou pra cima quando quero, bato na porta. Se vou ganhar não, tudo bem, pelo menos fiz minha parte. Vou pra cima, mas gosto de ser conquistada. Que o cara se esforce para me ter ali. Gosto desse jogo”, afirmou.
Uma nova chance ao amor
Valesca confessou ter entrado para o time dos solteiros que buscam um companheiro em sites de relacionamento. “Estou nos aplicativos da vida por aí. Ali, eu tenho o prazer de escolher estar com a pessoa, e ela também me escolhe”, revelou. Ela apontou que muitos homens mandam mensagem em seu perfil oficial, mas acham que se trata de um fake. “Teve uma semana que foi dois encontros com caras diferentes”.
"Eu tinha uma cabeça muito fechada para isso. Até hoje, tenho medo. Não é assim de eu vi agora e encontro amanhã - tem um processo. Eu quero Instagram, telefone, fico conversando, pergunto a vida toda da pessoa”, detalhou.
Ao fim, contou: "Estava parada em casa, num domingo, quase meia-noite, o cara vem: 'Vamos nos ver agora?’. Eu falei: ‘Meu amigo, pelo amor de Deus, do meu sofá você não vai me tirar, não. Tu é gostoso, mas agora quero esse momento para mim'".
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