Bloomberg News
O Globo
O presidente americano Donald Trump anunciou, na quinta-feira, que ordenou à sua equipe de comércio exterior que fizesse um levantamento sobre as tarifas aplicadas a produtos dos EUA em todo o mundo com base em um novo critério. Serão levado em conta não só a tarifa de importação (parâmetro que sempre foi usado para medir o grau de protecionismo de um país), como também impostos, regulamentações, políticas cambiais e quaisquer outras barreiras enfrentadas pelas exportações americanas.
Trump afirmou que as novas "tarifas recíprocas” seriam calculadas país por país. E o levantamento será concluído até 1º de abril, começando pelos países que têm os maiores superávits comerciais com os EUA.
Se o Brasil pode estar de fora da lista inicial de países sob o escrutínio americano - o país teve déficit, ou seja, importou mais do que exportou para os EUA, de US$ 253 milhões em 2024 - a economia brasileira pode ser uma das mais afetadas a partir do momento em que Trump começou a misturar tarifa com imposto.
Os EUA têm uma baixa carga tributária, mesmo quando comparado a outros países ricos, como as economias europeias. Grandes países em desenvolvimento, como Índia, México e Brasil, também costumam ter uma carga tributária elevada. Continue lendo em O Globo
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