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VOLTA AO MUNDO Terça-feira, 14 de Novembro de 2017, 11:54 - A | A

14 de Novembro de 2017, 11h:54 - A | A

VOLTA AO MUNDO / VÁRIAS VÍTIMAS

Terremoto de 4,3 graus atinge outra província do Irã

Veja



(Foto: Reprodução internet)

Terremoto México

 

Um novo terremoto atingiu o oeste do Irãnesta terça-feira. O tremor de 4,3 graus na escala Richter foi registrado na província de Lorestan, na fronteira com Kermanshah,região que foi devastada neste domingo por um terremoto de magnitude 7,3. O Centro Sismológico do Irã indica que o sismo aconteceu às 7h58 (horário local, 2h28 de Brasília). Por enquanto, não há informações sobre vítimas ou danos materiais, segundo informa a agência oficial iraniana.

 

A televisão estatal do país divulgou nesta terça-feira que as operações de resgate foram encerradas nas áreas afetadas pelo tremor deste domingo. Ao menos 14 províncias iranianas foram atingidas, e cerca de 30.000 casas ficaram destruídas. O fornecimento de água e luz segue cortado nas áreas mais afetadas. Os últimos números divulgados pela IRNA, agência estatal iraniana, atestam que ao menos 530 morreram em decorrência do terremoto, o mais devastador do ano no mundo.

 

O presidente iraniano Hassan Rohani visitou  nesta terça-feira a cidade de Kermanshah, capital da província homônima, onde garantiu a mobilização de recursos do governo para lidar com a questão e empréstimos para a reconstrução das casas na região. “Não há um iraniano que não esteja pensando hoje no povo de Kermanshah”, disse Rohani sobre a região, onde está concentrada parte da população curda iraniana. Teerã declarou luto nacional como homenagem às vítimas.

 

Milhares de pessoas estão se amontoando em acampamentos improvisados, enquanto outros passaram a segunda noite ao ar livre, com medo de mais tremores após 193 abalos secundários, informa a televisão iraniana. O terremoto na região de  Kermanshah foi o mais mortal do país desde 2003, quando tremores na província de Kerman, deixaram 31.000 mortos. A maior catástrofe do tipo foi registrada em 2000. Na situação, 37.000 pessoas morreram no norte do país.

 

(Com EFE e Reuters) 

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