Reuters
Tony Oliveira/CNA Brasil

O mercado espera uma produção menor da segunda safra de milho do Brasil diante de uma redução da área plantada, de um menor investimento dos agricultores e do El Niño intenso, que trouxe seca para o centro do Brasil e excesso de chuvas para o sul.
Segundo relatório da consultoria de agronegócio Cogo divulgado nesta segunda-feira, o Brasil colherá um total de 118,5 milhões de toneladas de milho na safra 2023/2024, abaixo da expectativa inicial de 129,6 milhões de toneladas.
A projeção reflete uma redução de 11% na área estimada para a primeira safra, plantada na primavera brasileira. Para a segunda safra, que representa 75% da produção anual e é idealmente semeada até meados de fevereiro, os agricultores deverão reduzir a área plantada em 5%, disse Cogo.
A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) previu que a produção de milho do Brasil cairia quase 11%, para 117,6 milhões de toneladas.
Analistas e o governo acreditam que uma queda na área plantada e na produção de milho seria possível porque atrasos na soja retardaram a segunda safra do cereal. Os agricultores brasileiros estão acelerando a colheita da soja, que ocorre antes do plantio da segunda safra de milho nas mesmas áreas.
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