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CIDADES Terça-feira, 03 de Julho de 2018, 09:44 - A | A

03 de Julho de 2018, 09h:44 - A | A

CIDADES / SUSTENTABILIDADE

Energia fotovoltaica gera economia de até 95% na conta de energia do consumidor

O engenheiro eletricista Rodrigo Bomfim afirma que a compensação por meio da energia solar é um projeto que cabe para todos os tipos de clientes

Aline Almeida / Revista Única



Rodrigo KVA

 O empresário, engenheiro eletricista Rodrigo Bomfim

 

Quem nunca levou um susto com a conta de luz? Aumentos sucessivos, emprego de bandeiras tarifárias. Não é à toa que o serviço é um dos mais reclamados no Procon, órgão de defesa do consumidor. E se você pudesse reduzir sua conta de energia e até mesmo pagar apenas o mínimo? Sim, isso é possível, é o que nos explica o engenheiro eletricista Rodrigo Bomfim.

 

Há três anos o empresário decidiu montar uma empresa e gerar projetos de energia fotovoltaica. Os materiais utilizados são de fabricantes mundialmente conhecidos, produtos de primeira linha, com garantia e segurança para o projeto.

 

beneficios

 

Rodrigo explica que o projeto de energia fotovoltaica tem três blocos, que trabalham em conjunto: as placas solares, o inversor e uma estrutura de fixação. As placas podem ser fixadas em telhados ou no solo. “O que é levado em consideração num projeto de compensação energética através de placas fotovoltaicas é o consumo anual de energia do cliente, por isso é necessário avaliar a conta do cliente e verificar os últimos 12 meses. Gerar um projeto de boa qualidade e margem de segurança correta para não fazer o cliente pagar mais e dimensionar corretamente o projeto”. O engenheiro avalia que a energia fotovoltaica é um produto que não está mais engatinhando. Hoje indústrias, residências e agronegócio decidiram investir nesta forma de economia. “A placa solar pode ser utilizada para qualquer tipo de consumo. Consegue-se fazer uma compensação de até 95% da conta do cliente ao mês”, diz.

 

Bomfim enfatiza que o diferencial é que o projeto é financiável e com investimento praticamente não se paga mais energia. O engenheiro ressalta que o grande segredo deste estudo, no caso de quem vai financiar, é conseguir equiparar o financiamento com uma parcela menor que a conta de energia. O tempo de pagamento do projeto é em torno de quatro a cinco anos. 

 

“Até meados de dezembro as pessoas pensavam que o projeto era caro. Mas em virtude do aumento da conta de energia, o acesso à informação mudou a concepção do cliente. Hoje o cliente pergunta quanto vai economizar ao mês e não mais o quanto vai gastar”, afirma.

 

O engenheiro eletricista afiança ainda que os resultados após a instalação da energia fotovoltaica começam a surgir de imediato, já que se produz a energia e injeta na rede: “O medidor faz uma conta do que está produzindo e o que está consumindo. Paga-se o excedente ao que consumiu, ou fica de crédito por até cinco anos”.

 

Rodrigo explica que se leva em consideração no projeto a média anual de consumo, com isso são sugeridas a quantidade de placas e a estrutura de fixação. Segundo ele, a quantidade de placas está diretamente ligada ao consumo energético do cliente. Rodrigo diz que o processo de geração é feito de forma automática. As placas solares são instaladas, a energia vem através dos cabos que levam ao inversor e o inversor está ligado à rede de distribuição interna, ou seja, ao quadro de luz. 

“A placa solar pode ser utilizada para qualquer tipo de consumo. Consegue-se fazer uma compensação de até 95% da conta do cliente ao mês” Rodrigo Bomfim

 

“As placas estão constantemente gerando energia durante o dia, o inversor comuta energia em corrente contínua para corrente alternada. Todo o processo é automatizado. A durabilidade do produto é de longo prazo. As placas solares têm garantia de 25 anos, já em relação aos inversores, a garantia de fábrica é de cinco anos”, afirma.

 

O engenheiro pondera que investir em energia é uma questão de se livrar da conta fixa. Se não fizer, vai pagar energia a vida inteira e se fizer em até cinco anos deixa de pagar. “No agronegócio, por exemplo, são feitos para tocar bebedouros de água, as placas solares tocam o motor para levar água até o bebedouro. Ou, então, se tem uma casa na fazenda que não tem energia, instala-se um sistema autônomo com a utilização de placas solares e se passa a ter energia onde não tinha. A diferença é que no meio rural precisa-se de bateria para armazenar energia. Para o produtor é interessante avaliar qual a necessidade básica para chegar ao projeto”, destaca.

 

 

Avanço – No início de junho o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) estabeleceu novas condições de financiamento para projetos de energia solar fotovoltaica. O BNDES confirmou financiamentos de até 80% dos sistemas solares fotovoltaicos com equipamentos novos produzidos no Brasil, com taxas de juros entre 4,03% e 4,55% ao ano, prazo de amortização de até 12 anos e carência de até 2 anos.

 

Para a primeira fase do programa, que vigora até 28 de dezembro de 2018, estão disponíveis mais de R$ 300 milhões em recursos orçamentários já alocados pelo BNDES. Caso a demanda supere este valor, poderá ser realizada nova alocação ao programa. 

 

Pesquisa do Ibope Inteligência de 2017 apontou que 89% dos brasileiros gostariam de gerar energia renovável em casa, mas hoje há sistemas solares fotovoltaicos em menos de 0,03% das unidades consumidoras do país.

Como funciona kva

 

 

 

AUDITORIA, EFICIÊNCIA E INDEPENDÊNCIA ENERGÉTICA

Antecipadamente aos procedimentos de elaboração de projetos sobre energia fotovoltaica, desenvolveremos uma Auditoria nas faturas de energia elétrica dos últimos 60 meses com vistas a eventual recuperação de erros de cobrança, faturamento e/ou tarifas especificas de energia, tal procedimento permitira o encaminhamento à segunda etapa do projeto; Ações especificas de Eficiência Energética com vistas a efetiva redução de consumo em kw, com a consequente redução nos custos de energia, permitindo assim, que o projeto de energia fotovoltaica se torne ainda mais em conta, considerando que os valores necessários aos investimentos às ações de eficiência energética serão aportados por fontes externas.

 

NA AUTOMAÇÃO DE ENERGIA, todo processo de AUDITORIA, EFICIÊNCIA & INDEPENDENCIA ENERGÉTICA, deverá ser controlado por equipamentos eletrônicos que permitam que o consumidor controle sua própria energia, de forma a não permitir mais que erros de cobrança sejam lançados em suas faturas futuramente, permitindo que o consumidor tenha sua própria auditoria mês a mês em tempo real, pois este emitirá sua própria fatura de energia a cada 15 minutos ou no final do mês, como desejar.

 

 

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