Claryssa Amorim
(Foto: Reprodução/Sintep)

Servidores da rede pública de ensino de Sinop (a 503 km de Cuiabá), mantêm a greve iniciada há uma semana, nesta segunda-feira (23), mesmo após o Tribunal de Justiça declarar o movimento ilegal, determinando imediatamente o retorno da categoria ao trabalho.
Durante assembleia realizada na última sexta-feira (20), os profissionais decidiram manter a greve no município e ir contra a Justiça. Na decisão, ainda estabelece multa diária de R$ 10 mil em caso de descumprimento.
Conforme o Sindicato dos Trabalhadores da Educação (Sintep), a categoria ainda não foi notificada da decisão do Tribunal de Justiça. Sendo assim, a greve deve continuar até que um acordo entre os profissionais da educação e Prefeitura de Sinop seja firmado.
A reivindicação da categoria é o aumento de salário, redução de jornada, falta de professores, acúmulo de cargos, além de valorizar os profissionais.
São 25 escolas municipais com as atividades paradas e apenas 12 estão funcionando. Segundo o sindicato, cerca de 70% dos profissionais que trabalham no município pararam as atividades.
Em resposta, a Secretaria Municipal de Educação, informou que o aumento o piso salarial dos professores foi cumprido, aumentando 4,77%.
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