Lara Belizário/Única News
(Foto: Reprodução)

Nesta sexta-feira (30), o transporte coletivo da capital está atendendo a população com 50% da frota reduzida por causa da paralisação nacional. A mobilização é contra a ameaça de aprovação das Reformas Trabalhista e da Previdência e, ainda pede a saída do presidente Michel Temer (PMDB).
As centrais sindicais - coletivamente - realizam até no final da tarde de hoje, mobilizações em todo o país. E, em Mato Grosso terão atos públicos em defesa da democracia e dos direitos dos trabalhadores, na Praça Ipiranga, em Cuiabá.
A Comissão de Constituição de Justiça (CCJ) do Senado aprovou, por 16 votos favoráveis e 9, a Reforma Trabalhista, na noite desta última quarta-feira (28).
De acordo com o presidente do Sindicato dos Motoristas Profissionais e Trabalhadores em Empresas de Transporte Terrestre de Mato Grosso, Ledevino da Conceição, os ônibus vão atender a todos os bairros, a única diferença será o número de coletivos colocados á disposição dos usuários.
“Não podemos ficar de braços cruzados, temos que nos mobilizar e cobrar nossos direitos”, defendeu Ledevino Conceição que aceitou a convocação do Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público de Mato Grosso (Sintep/MT) para aderirem ao movimento, nesta sexta feira.
Os sindicatos que já confirmaram a participação na greve geral foram: o Sinetran-MT ( Trabalhadores do Detran de MT); o Sindimed-MT( Médicos do estado de MT); o Sintect- MT ( Trabalhadores nos correios de MT); o Sindjufe-MT ( Trabalhadores do judiciário federal); o Sindes-MT ( Trabalhadores do desenvolvimento econômico social); o Sinasefe-mt Secção São Vicente ( Trabalhadores do IFMT SÃO VICENTE); o Seeb-MT ( BANCÁRIOS DE MT); o Sintep-MT ( Educação municipal e estadual MT); o Sintuf-MT ( Trabalhadores técnicos federais UFMT); o Adunemat ( Professores universitários da Unemat); o Sindsep-MT( Servidores federais) e o Adufmat-MT( professores(as) UFMT).
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