Da Assessoria
Única News
No dia 1º de novembro, em todo planeta, se comemora o Dia Mundial do Veganismo, um estilo de vida em que não há nenhum tipo de produto ou alimento de origem animal ou seus derivados. A data surgiu em 1994, durante as comemorações dos 50 anos da fundação inglesa The Vegan Society, instituição vegana mais antiga do mundo e responsável pela oficialização do termo “vegan”.
O ideal vegano pressupõem que durante a vida o indivíduo deve excluir, na medida do possível e do praticável, todas as formas de exploração e de crueldade contra animais, seja para a alimentação, para o vestuário ou para qualquer outra finalidade. Vale ressaltar que o veganismo não se resume apenas a uma dieta. Os veganos não apoiam ou investem recursos em nada que envolva sofrimento, inclusive de outros seres humanos. Circos com animais, roupas com peles de animais – incluindo couro –, rodeios, cosméticos e produtos de higiene testados em animais, produtos sabidamente produzidos por trabalhadores em condições desumanas e tantos outros itens estão fora da vida de uma pessoa vegana.
Dentro desse escopo, a Mahta, foodtech que colocou no mercado um alimento que foge do padrão de qualquer sistema de processamento químico e saturado de nutrientes nocivos com 15 superalimentos regenerativos do bioma amazônico, pode se orgulhar de ter e comercializar um produto genuinamente vegano e que aponta para conceitos de produção que estão alinhados ao modelo de agricultura regenerativa e com soluções que vão de encontro a questões vitais, como o desenvolvimento sustentável e de cadeias produtivas para a conservação de todo meio ambiente.
“Nós, da Mahta, não apenas vendemos um produto que é totalmente alinhado ao mercado vegano, como promovemos um debate amplo sobre as metodologias de produção dos alimentos em todo planeta, com foco principal no bioma amazônico. Nossos ingredientes são cultivados de forma orgânica e com os ingredientes sendo alimentados por um solo rico em nutrientes de verdade, um solo cheio de vida. O superalimento da Mahta tem a pegada de ser uma fonte para uma alimentação que é comprovadamente vegana, sem processamentos que comprometam nenhum dos ingredientes que usamos”, afirma Max Petrucci, sócio fundador da Mahta.
“Várias marcas são conscientes e vendem alimentos de qualidade comprovada. Vale uma avaliação criteriosa e prestar atenção sempre aos rótulos obrigatórios”, explica Edgard Calfat, cofundador e sócio da Mahta. Ele indica que, preferencialmente, a dieta vegana deve ser composta por alimentos integrais frescos, frutas, verduras e legumes, se possível, orgânicos e comprados direto do produtor.
Já Max Petrucci ressalta que “não devemos apenas olhar para a parte alimentar, mas para todas as cadeias produtivas que estão atuantes no mercado com a proposta vegana. O veganismo deve ser “de verdade” e não apenas uma moda passageira. Com um pouco de boa vontade, pesquisa e foco nas vítimas (os animais), qualquer pessoa pode se tornar vegana. Não há limitação de classe social, gênero ou idade. Basta que haja informação e vontade”, conclui.
Sobre a Mahta:
A Mahta é uma empresa foodtech que utiliza como base de seus produtos ingredientes provenientes de comunidades tradicionais da Amazônia e de pequenos agricultores que operam no modelo de sistemas agroflorestais. A Mahta tem como conceito gerar valor, reduzir impactos ambientais negativos e levar a inovação até o consumidor final, incluindo cadeias produtivas que englobam a população da região amazônica. A Mahta tem o objetivo e a missão de não ser apenas sustentável, mas ser uma empresa engajada na reconstrução e regeneração do globo terrestre. A proposta da Mahta sempre foi constituir um alimento que estivesse focado no microbioma humano, no que ingerimos diariamente e no macrobioma, que é todo espaço socioambiental do bioma amazônico.
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