Katty Kay
BBC Worklife
Os homens jovens americanos enfrentam dificuldades.
Estatísticas não faltam. O número de conquistas acadêmicas, níveis de renda, solidão e até a falta de sexo indicam que os meninos não estão bem. E, em comparação com as mulheres jovens, os homens estão ficando para trás.
Mas é difícil até mesmo conversar sobre como lidar com esta crise dos homens jovens. E a discussão pode fazer as meninas se sentirem, digamos, excluídas.
Afinal, as mulheres jovens e adultas já enfrentam desvantagens estruturais há séculos. Será que elas não merecem, finalmente, um momento para poderem brilhar?
Acrescente-se a este panorama as pessoas mal-intencionadas presentes na internet, que tentam transformar as dificuldades dos homens jovens em um grito de vingança contra as mulheres — e a conversa fica ainda mais difícil.
O professor Scott Galloway, da Universidade de Nova York, nos Estados Unidos, vem tentando trazer esta discussão para um espaço mais positivo, tanto para os homens quanto para as mulheres. Por isso, ele se tornou uma figura de destaque na imprensa, nos últimos anos.
Galloway apresenta diversos podcasts, incluindo Lost Boys ("Meninos perdidos", em tradução livre), que estreia em maio.
Atualmente, ele é consultor do Partido Democrata americano sobre comunicação com homens adultos e meninos. E irá lançar um novo livro no segundo semestre, intitulado Notes on Being a Man ("Observações sobre ser homem", em tradução livre).
Conversei com Galloway sobre o que está acontecendo com os homens jovens hoje em dia e como tudo isso afeta a vida das jovens mulheres. Continue lendo em BBC
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