Redação
Clubes filiados à Federação Mato-Grossense de Futebol (FMF) se posicionaram de forma oficial nesta semana contra qualquer tentativa de reiniciar do zero o processo eleitoral da entidade.
Em carta enviada à Câmara Brasileira de Mediação e Arbitragem (CBMA), os dirigentes alertam para as consequências institucionais de uma possível decisão nesse sentido.
No texto, mais da metade dos clubes defendem que o caminho mais legítimo é dar continuidade ao processo a partir de onde ele foi interrompido, considerando que todos os atos anteriores — como a inscrição de chapa e os comunicados processuais — ocorreram dentro da legalidade e sem qualquer anulação formal.
“Validar notícias distorcidas e reiniciar o processo eleitoral seria admitir que a condução das eleições está sujeita a narrativas infundadas e difamatórias, que prejudicam a imagem da CBMA”, diz a carta.
A manifestação dos clubes surge no momento em que a CBMA analisa suposto pedido do interventor Luciano Hocsman, que não tem publicado as decisões no site oficial.
Além da defesa da legalidade dos atos já praticados, a carta também destaca a importância de preservar a segurança jurídica, a confiança das entidades envolvidas e a imagem institucional da própria Câmara, que nos últimos anos tem se firmado como referência nacional na resolução de conflitos esportivos.
O movimento dos clubes reforça a expectativa de que a eleição ocorra imediatamente, com base na legalidade, na estabilidade e na transparência — valores essenciais para a governança do futebol mato-grossense.
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