25 de Março de 2025
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JUDICIÁRIO Quarta-feira, 03 de Março de 2021, 05:51 - A | A

03 de Março de 2021, 05h:51 - A | A

JUDICIÁRIO / PARA "ANESTESIAR O VÍRUS"

Advogado pede que STF libere cocaína para combater a covid-19

Aline Almeida
Única News



Um advogado, identificado como Alcio Luis Pessoa, protocolou uma ação no Supremo Tribunal Federal (STF) para legalizar o uso da maconha e da cocaína no país para o combate a covid-19. Alcio que representa a Escola de Humanismo Científico, requer ainda que se suspenda a Lei Antidrogas, anulando assim as condenações por tráfico.

Alcio pede a inconstitucionalidade da Lei n. 11.343/2006, que regulamenta as Políticas Públicas sobre Drogas no Brasil. Segundo ele, a proibição do plantio, cultura, colheita e exploração de maconha e cocaína afronta os direitos civis. Na Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI), o advogado defende que a pedra de cocaína seja “transformada em gás natural”, e assim usada no tratamento da covid-19. Ele afirma que o gás proveniente da droga, sendo injetado no corpo humano pode combater a doença. 

“A pedra de cocaína transformada em gás natural, injetada nos corpos dos infectados, neutralizará os núcleos dos gases nocivos presentes neles, onde encontra-se os nêutrons e prótons, para os nêutrons anestesiar os prótons onde está o vírus. Os vírus ficarão anestesiados para eles mesmos morrerem”,  confirma.

Alcio é registrado na seccional da Ordem dos Advogados do Brasil do Acre. O pedido ao STF foi protocolado em 01 de março. O advogado ressalta que a maconha e a cocaína são vegetais que pertencem à "nossa biodiversidade e que não produzem drogas”. Diz ainda que plantar, colher e consumir essas drogas são costumes do povo e vem desde civilizações antigas  “essas culturas que dizem ser drogas não têm correspondência científica com a química inorgânica dos laboratórios”.

"Diante dessa explicação, que é científica das leis naturais da física e da química espacial, a pandemia não é uma crise sanitária epidemiológica. Ela é uma crise ambiental ecológica”, assegura o advogado.

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