Da Redação
(Foto: PM-MT)

Uma carga de cigarros com mais de 500 caixas encontradas na tríplice fronteira Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás, foram apreendidas por policiais do 2º Pelotão de Polícia Militar de Alto Taquari. Ela foi avaliada em mais de R$ 200 mil, vinda do Paraguai e seguiria para a cidade de Palmas, capital de Tocantins.
A apreensão aconteceu neste último sábado (16), após informações repassadas por policiais militares de Mato Grosso do Sul. Havia a suspeita de que um caminhão Iveco, de cor vermelha, passaria pela região carregado de cigarros contrabandeado de diversas marcas.
Policiais do 2º Pelotão e do Grupo de Apoio (Gap) Bravo, do 15° Batalhão de Alto Araguaia, fizeram uma barreira onde abordaram o caminhão, apreenderam a carga e detiveram o motorista.
Posteriormente, os policiais seguiram para Rondonópolis (270 km) onde elaboraram o BO no Cisc e depois entregaram a carga e o condutor na Delegacia da Polícia Federal.
Outro caso
Neste final de semana, Fernado Moraes dos Santos, 35, que já estava com mandado de prisão decretado, se apresentou na Delegacia de Juína (735 km a Noroeste de Cuiabá), suspeito de matar Luiz Rivelino Soares Pereira, 41, na última quinta-feira (14), no pátio de uma madeireira, no Setor Chácara, em Juína(735 km a Noroeste de Cuiabá).
A vítima foi assassinada com cerca de 8 facadas, na região do tórax e do pescoço. A lâmina da faca ficou cravada em seu corpo. Logo após o crime, o suspeito jogou o cabo da faca em frente ao escritório da madeireira e fugiu em sua motocicleta. Os dois trabalhavam na empresa há poucos dias, em setores distintos.
Assim que foi acionada do homicídio, a Polícia Civil iniciou as investigações e através da oitiva de testemunhas, conseguiu identificar o autor do crime. Com base nas informações, o delegado Marco Bortolotto Remuzzi representou pela prisão do suspeito, que prontamente foi deferida pela Justiça.
Na tarde de sábado (16), o suspeito se apresentou na Delegacia de Juína, acompanhado de advogado, para prestar esclarecimentos, porém já estava com a ordem de prisão decretada, a qual foi devidamente cumprida.
Em interrogatório, o suspeito se manteve no direito de ficar calado e só falar em juízo. De acordo com o delegado, a prisão do suspeito só foi possível graças a imediata representação e a resposta rápida do poder Judiciário. (Com informações da PJC-MT)
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