Da Redação
(Foto: Internet)

O desembargador Paulo da Cunha negou o pedido de habeas corpus do advogado Flávio Ferreira, em favor do coronel Zaqueu Barbosa, preso desde a última terça-feira (23), suspeito de comandar esquema de escutas ilegais no Estado de Mato Grosso. A decisão publicada na manhã desta terça-feira (30) é provisória.
O advogado, Flávio Ferreira, chgeou a dizer a imprensa de que entraria com o recurso por entender que o acusado tem escolaridade e condições para ser considerado réu primário. Para ele, a prisão não podia ter acontecido sem que um promotor do Ministério Público do Estado tivesse se manifestado pela reclusão do coronel.
O fundamento da defesa é que o coronel não pode ter interferido em uma investigação já que deixou o comando da PM há mais de um ano, e se aposentou em agosto. Para ele, o distanciamento do oficial inviabiliza qualquer possibilidade de interferência em uma investigação. Segundo ele, diante desses fatos a prisão do réu é ilógica.
Em resposta, o desembargador afirmou que a prisão preventiva foi após o inquérito estar instaurado "Em 17/05/2017, o Corregedor Geral da Polícia Militar, Cel. PM. Alexandre Correa Mendes, por meio do Ofício n. 418/CICP/G.C.E/CORREGPM/2017, informou à Sua Excelência o Dr. Marcos Faleiros da Silva, Juiz de Direito Titular da 11ª Vara Criminal Especializada da Justiça Militar da Comarca de Cuiabá, a instauração do inquérito policial, por meio da portaria supramencionada”.
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