Thays Amorim
Única News
O apresidente da Associação dos Produtores de Soja e Milho (Aprosoja Brasil), o pré-candidato ao Senado Antônio Galvan (PTB), alfinetou o senador Carlos Fávaro (PSD), na última quinta-feira (05), em live ao Única News, afirmando que conhece o estado de Mato Grosso muito melhor do que o parlamentar.
Recentemente, Fávaro criticou a pré-candidatura de Galvan, afirmando que para ser o “candidato do agronegócio” é necessário muito mais do que estar dentro do setor. O parlamentar é defensor da candidatura do deputado Neri Geller (PP) ao Senado.
Ao Única News, Galvan classificou as afirmações como “infelicidade” e destacou que já ajudou Fávaro quando ele foi presidente da Aprosoja Mato Grosso.
“Eu acho que é uma tamanha infelicidade dele falar isso. Ele sabe que ele virou presidente da Aprosoja Mato Grosso, eu fui o primeiro que indiquei o nome dele, defendi e ajudei. Dentro do processo político, ele sempre teve apoio aqui no estado, inclusive quando ele saiu da presidência da Aprosoja Mato Grosso para ser vice-governador. E colocar uma situação dessas é falta de conhecimento dele”, enfatizou.
O presidente da Aprosoja Brasil criticou o fato de Fávaro ter sido vice-governador por quatro anos, entre 2014 a 2018, na gestão de Pedro Taques (Solidariedade), e não ter resolvido problemas de Infraestrutura e Saúde.
"Engraçado para quem ficou quatro anos de vice-governador e não conseguiu trancar os buracos. Agora, como senador, onde é que estão as emendas dele para tentar ajudar a amenizar, que a gente sabe que é um problema sério? Falou que eu não conheço o estado, e desafio ele aqui: vamos discutir o estado de Mato Grosso, os municípios?”, questionou.
“Ele esqueceu que eu fiquei como responsável pela área de logística da Aprosoja por mais de 10 anos? Então, acredito que eu conheço o estado de Mato Grosso bem melhor do que ele”, completou.
Ao ser questionado pelo Única se o comentário teria sido um “ataque gratuito”, Galvan acredita que as falas foram feitas a pedido. “Eu acho que foi [um ataque] encomendado, porque não é possível alguém atacar uma pessoa sem ter uma encomenda. Estou desconfiado [que o meu nome está incomodando]”.
Veja entrevista:
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