20 de Junho de 2025
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POLÍCIA Sexta-feira, 20 de Junho de 2025, 12:59 - A | A

20 de Junho de 2025, 12h:59 - A | A

POLÍCIA / TENTATIVA DE HOMICÍDIO

VÍDEO: Homem ataca cliente com barra de ferro na cabeça em bar de Rondonópolis

A vítima estava sentada ao lado da namorada, quando Daniel se aproxima por trás com uma barra de ferro nas mãos e acerta um golpe violento na cabeça do homem

Única News
Da Redação



Daniel de Freitas Barbosa foi preso após agredir um cliente com uma barra de ferro dentro de um bar no bairro Vila Olinda, em Rondonópolis-MT (a 214 km de Cuiabá). O crime aconteceu no último domingo (15), mas só ganhou grande repercussão nesta quinta-feira (19), após as imagens da câmera de segurança do estabelecimento começarem a circular nas redes sociais.

Nas imagens, é possível ver o momento exato da agressão. A vítima estava sentada ao lado da namorada, quando Daniel se aproxima por trás com uma barra de ferro nas mãos e acerta um golpe violento na cabeça do homem, que cai desacordado no chão. Outros clientes se desesperam e tentam conter o agressor, que foge logo em seguida.

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado e prestou os primeiros socorros. A vítima foi encaminhada ao pronto-socorro de Rondonópolis, mas até a última atualização desta reportagem, o estado de saúde não havia sido divulgado.

A Polícia Militar foi acionada logo após o crime e, com apoio das imagens de segurança, conseguiu localizar o suspeito ainda no mesmo dia. Durante o depoimento, Daniel alegou que teria sido ameaçado anteriormente pela vítima e disse que agiu por "medo".

O caso foi inicialmente registrado como lesão corporal, mas, devido à gravidade da agressão – que causou perda de consciência e forte sangramento – passou a ser investigado pela Polícia Civil como tentativa de homicídio.

Na segunda-feira (16), a Justiça de Mato Grosso converteu o flagrante em prisão preventiva. A decisão foi proferida pelo juiz Wagner Plaza Machado Junior. Segundo informações do Tribunal de Justiça, a audiência de custódia não pôde ser realizada porque o suspeito ainda não havia sido apresentado fisicamente ao sistema prisional no momento da decisão. O processo segue agora com o juiz natural responsável pelo caso.

As investigações continuam para esclarecer as circunstâncias e motivação da agressão.

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