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POLÍTICA Terça-feira, 18 de Julho de 2017, 16:18 - A | A

18 de Julho de 2017, 16h:18 - A | A

POLÍTICA / NOVO PLANO

Estado deve atender sugestões de MPs para conclusão de VLT

por Redação



(Foto: Luiz Alves)

Wilson e Emanuel

 

Na manhã desta terça-feira (18), durante visita ao Palácio Alencastro, o secretário de Estado de Cidades (Secid), Wilson Santos, afirmou que o governo está seguindo e se adequando a algumas sugestões feita pelos Ministérios Públicos Federal (MPF) e Estadual (MPE), para o retorno das obras do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT).

 

Durante a coletiva no local, o secretário falou sobre as sugestões apresentadas na última sexta-feira (14), pelos MPs e, ainda, garantiu que o estado deve acatar algumas das sugestões e alterar pontos como valores, prazos e concessão de incentivos fiscais.

 

“Nós pretendemos atender várias sugestões que os Ministérios Públicos apontaram. Há várias sugestões de ordem técnica, que nós achamos pertinentes. Vamos atendê-las já de maneira rápida e espero que já nas próximas duas, três semanas nós possamos fechar esse acordo", disse.

 

Na visita ao prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro, para pedir esforços para concluir o modal, Wilson Santos afirmou que outro aspecto que será acatado após sugestão dos MPs, será a exclusão de incentivos fiscais ao Consórcio VLT. Além disso, segundo ele, está sendo elaborado um plano diretor, no qual o número de demolições e desapropriações terá uma queda de até 50%.

 

"Nós vamos reduzir drasticamente o número de desapropriações e de demolições, em torno de 30% a 50%. Os Ministérios Públicos exigem que esse plano esteja pronto antes da assinatura do acordo. Então, também estamos acatando essa orientação”.

 

De acordo com o secretário, só na Avenida Tenente Coronel Duarte, região da Prainha, será possível impedir a desapropriação de dezenas de imóveis. A maioria dos sobrados antes condenados, vão permanecer neste novo plano diretor.

 

Embora o governo já se posicione garantindo possíveis mudanças após sugestões dos MPs, alguns pontos permanecerão em divergência. Por isso, Wilson afirmou que tentará conciliar um entendimento entre os técnicos do Estado e os técnicos que orientaram o parecer elaborado pelos MPs para que toda negociação chegue a um desfecho o quanto antes.

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