Lucas Amorim
Única News
O primeiro suplente de Wellington Fagundes (PL), na disputa ao Senado, Mauro Carvalho (União), disse na manhã desta terça-feira (16), que a chapa está em busca de um nome feminino para compor a segunda suplência do liberal. De acordo com o ex-secretário da Casa Civil, o grupo entende a importância da influência nacional na composição das alianças, mas trabalha conforme as condições locais.
Fazendo referência ao nome da ex-prefeita de Sinop, Rosana Martinelli (PL), Mauro ainda enfatizou “sempre existir conversas” sobre a importância feminina na composição da sua chapa.
“A mulher tem um papel muito importante na minha vida, se eu cheguei aqui foi por causa da minha família, das minhas três mulheres, minha esposa e minhas duas filhas [...] é muito bem vinda uma mulher na chapa, isso agrega muito, a participação de uma mulher é extremamente importante para o grupo", completou.
Isso porque, com a desistência de Diógenes Jacobsen (PSB) – o grupo tenta emplacar o nome de Rosana para ingressar na disputa. O suposto recuo de Diogénes seria em decorrência à pressão nacional em torno da participação do PSB na chapa do bolsonarista de Mato Grosso.
Nacionalmente, o PSB integra a chapa do ex-presidente Lula (PT), com o nome do ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin como vice. Sobre isso, Carvalho enfatizou que não trabalha com conversa direta ao presidente, e afirma “respeitar as condições locais” nas negociações, já que no Estado, o partido faz parte da base aliada do governador Mauro Mendes (União).
“Não existe isso no nosso perfil de negociação, nós conversamos aqui localmente, logicamente que tem influência de Brasília, mas, temos que respeitar as nossas condições e ambientes locais", disse Mauro.
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