Ruan Cunha / Única News
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(Foto: Reprodução)

O deputado federal também já foi prefeito municipal em Mato Grosso
A Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística (Sinfra) e a Secretaria de Estado de Agricultura Familiar e Assuntos Fundiários (Seaf) estão cotadas para terem o comando trocado diante da Reforma Administrativa do Governo do Estado, prevista para ser votada somente em janeiro, segundo o deputado Eduardo Botelho (PSB), próximo presidente da Assembleia Legislativa (AL).
O órgão responsável pela logística das estradas estaduais vêm sendo alvo de rumores de uma possível saída do atual gestor Marcelo Duarte a meses. Otaviano Pivetta (PSB), atual prefeito de Lucas do Rio Verde, é o principal nome ventilado nos últimos tempos, principalmente para 'amenizar' à derrota nas eleições municipais deste ano.
Duarte desempenha um excelente trabalho frente a pasta, porém à falta de articulação política, tão criticada outrora, tende à ser um fator determinante numa possível saída. Embora o secretário tenha otimizado seu trânsito político, o governador Pedro Taques (PSDB) necessitará de maior viés político na pasta em 2017, tendo em vista já o pleito de 2018, já que o órgão é estratégico no âmbito estadual.
Nesse sentido, Pivetta seria uma escolha apropriada, uma vez que é gestor municipal e conhece bem às demandas municipais, além de ter relação estreita com a classe dos prefeitos por já ter sido presidente da Associação Mato-grossense dos Municípios (AMM).
Seaf
Outra figura com perfil político à nível estadual, recentemente com o nome ventilado para compor o staff de Taques, é o deputado federal Ezequiel Fonseca (PP) que têm à ida avaliada para a Seaf, no lugar de Suelme Evangelista (PSB), que seria remanejado para outro cargo fora do primeiro escalão.
Taques ofereceu espaço no governo abertamente, porém o senador e atual ministro da Agricultura, Blairo Maggi (PP), figura de peso da sigla, recusou o convite sob a justificativa de que o partido “não tem nada para dar em troca”.
Ezequiel, presidente regional do Partido Progressista (PP), possui bastante expressão política sobretudo na região Oeste de Mato Grosso, onde também já foi gestor municipal.
Confirmado ou não à ida dos políticos ao staff do Governo do Estado, fato é que Taques entra em 2017 com o secretariado de perfil mais político na perspectiva de pavimentar à reeleição do próximo pleito eleitoral.
Max Russi (PSB) e Wilson Santos (PSDB), ambos deputados estaduais, já compõem o primeiro escalão do Estado no comando das respectivas pastas de Assistência Social e Cidades.
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