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POLÍTICA Terça-feira, 14 de Março de 2017, 11:41 - A | A

14 de Março de 2017, 11h:41 - A | A

POLÍTICA / POR 18 VOTOS

Vereadores mantém veto de Emanuel e não aumentam seus salários

Por Suelen Alencar/Única News



(Assessoria)

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O vereadores de Cuiabá decidiram manter o veto do prefeito Emanuel Pinheiro (PMDB), em relação ao não aumento dos próprios salários. após sessão realizada nesta terça-feira (14), 18 parlamentares votaram pelo veto, dois solicitaram a derrubada e outros dois se abstiveram do voto.

 

Os vereadores Ricardo Saad e Adevair Cabral, que são do PSDB votaram  pela derrubada do veto. O projeto polêmico movimentou a câmara no incio do ano quando, após pressão popular os parlamentares decidiram recuar com o reajuste de 26%, que aumentaria o salário de R$ 15 mil para R$18 mil.

 

 Com a derrubada, o projeto só retorna a casa no fim do mandato, que deve aumentar o salários dos próximos vereadores. 

 

 

A Mesa Diretora da Câmara de Vereadores de Cuiabá passada chegou a ser notificada pelo  Ministério Público para a revogação da aprovação do aumento dos salários dos parlamentares, da criação do 13º salário, da Verba Indenizatória para os futuros 25 chefes de gabinete, e do salário do prefeito e do vice-prefeito.

 

Na época, os parlamentares aprovaram por 15 votos a seis, a elevação de 26% dos salários dos vereadores do pleito 2017/2020. A polêmica tomou conta das redes sociais e provocou reações na classe política. O vereador eleito pela primeira vez Diego Guimarães (PP) criticou a atitude e questinou a legalidade da ação diante do que estabelece a Lei Orgânica do Município de Cuiabá.

 

 

 

Diante das polêmicas o prefeito Emanuel Pinheiro, chegou até a usar a página oficial do facebook indicando que vetaria o projeto e que mais tarde depois de assumir, aplicou o veto junto algumas outras medidas.

 

"De antemão anuncio que irei vetar o projeto. Acho inconcebível e incoerente esse aumento de salário diante da crise econômica que estamos passando[...]Como gestor terei que adotar medidas austeras para o controle de gastos. Não seria coerente da minha parte promover um rígido ajuste fiscal e permitir o aumento do meu próprio salário. Vou vetar o projeto. É a decisão”, finalizou.

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