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O Telegram de Sergio Moro foi invadido outra vez. Na madrugada desta quarta-feira (3/11), o perfil o ex-juiz e ex-ministro no aplicativo de troca de mensagens foi ativado sem sua autorização e passou a distribuir pornografia.
O Metrópoles tenta contato com a assessoria de Moro para saber que providências serão tomadas.
Em 2019, Moro foi alvo dos hackers de Araraquara, que obtiveram acesso a mensagens de celulares de autoridades, como o ex-juiz e o coordenador da Lava Jato, Deltan Dallagnol. Naquele ano, o The Intercept publico reportagens com mensagens de, quando juiz, trocadas com Deltan Dallagnol e outros integrantes da força-tarefa da Lava Jato.
A “Vaza Jato”, como ficou conhecida, expôs as relações entre o juiz e procuradores e colocou em xeque a sua imparcialidade das operações.
Em depoimento à 10ª Vara Federal de Brasília, em maio deste ano, Moro disse que desistiu de usar o Telegram em 2017 por não considerá-lo confiável.
Projetos políticos
Após rescindir o contrato com uma consultoria para a qual trabalhava nos Estados Unidos, o ex-ministro desembarcou no Brasil na última segunda-feira (1º/11) para articular sua pré-candidatura ao Palácio do Planalto.
Ele deve ir para Brasília nesta quarta-feira (3/11), onde terá encontros políticos. Entre eles, com integrantes do União Brasil, partido que resultará da fusão entre o DEM e o PSL.
Moro também estará na capital federal no dia 10 de novembro. O Podemos marcou para esta data a filiação do ex-juiz à legenda. O evento acontecerá no centro de convenções Ulysses Guimarães.
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