Kamila Arruda
Única News
Apesar de estarmos a mais de um ano para as eleições ao Senado, os partidos políticos e lideranças de Mato Grosso têm intensificado os trabalhos, a fim de viabilizar o nome para o pleito. Até o momento, sete já se apresentaram para a disputa.
Um deles é o senador Carlos Fávaro (PSD), que pretender buscar a reeleição em 2026. Atualmente, o social democrata está licenciado do cargo, pois responde pelo Ministério de Agricultura e Pecuária. Ele foi eleito senador na eleição suplementar de 2020, em virtude da cassação da ex-juíza Selma Arruda, e em 2023 se tornou ministro, após a vitória do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Fávaro, inclusive, aposta no seu trabalho à frente do Ministério para garantir a reeleição, tendo em vista que Mato Grosso é o estado do agronegócio.
Assim como ele, o mandato do senador Jayme Campos (União) também chega ao fim no próximo ano, as ele ainda não cravou que será candidato a reeleição. Isso, porque ele também trabalha com a possibilidade de construir uma candidatura ao governo do Estado.
Outro que também deve encarar a disputa a senatória é o deputado federal José Medeiros (PL). O nome do liberal é consenso entre os militantes da direita, e ele conta com o apoio irrestrito do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que dá força ao seu projeto político no Estado. Já pelo MDB, o nome é da deputada estadual Janaina Riva.
Desde a eleição de 2022, quando foi reeleita parlamentar, a emedebista deixou claro que não disputaria a reeleição e buscaria um cargo majoritário. O seu projeto, inclusive, fez com que ela se tornasse oposição a atual gestão municipal, de quem ela foi aliada desde o primeiro mandato. Isso, porque assim como ela, o governador Mauro Mendes (União) também tem pretensão de concorrer a uma vaga no Senado Federal no próximo ano.
O chefe do poder Executivo ainda não crava a sua participação no pleito de 2026, as tem buscado se aproximar da direita para fortalecer o seu projeto, tendo em vista que Mato Grosso é um estado mais ligado a direita.
O produtor rural Antônio Galvan é outro que não descarta a possibilidade de encarar uma disputa a senatória. Filiado ao DC, o ex-presidente da Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja) chamou a atenção nas eleições de 2022, quando concorreu ao Senado pela primeira vez.
Por fim, quem também passou a se movimentar pensando na eleição ao Senado foi o ex-governador Pedro Taques. Nos bastidores a conversa é que ele aguarda a saída do presidente da Assembleia Legislativa Max Russi do PSB, para assumir as rédeas do partido e montá-lo no sentido de fortalecer o seu projeto político.
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