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POLÍTICA Segunda-feira, 11 de Dezembro de 2017, 15:51 - A | A

11 de Dezembro de 2017, 15h:51 - A | A

POLÍTICA / VLT

Consórcio deixa prejuízo de R$ 300 mi e procurador sugere a Taques não pagar dívida

Da Redação



(Foto: Reprodução)

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Nesta segunda-feira (11), durante o lançamento do 2º Mutirão Fiscal do governo, o procurador-geral do Estado, Rogério Gallo, sugeriu ao chefe do Executivo estadual, Pedro Taques (PSDB), que o Estado não faça pagamentos ao Consórcio VLT, até que seja concluso os procedimentos investigatórios para apurar prejuízos aos cofres públicos, já na ordem de R$ 300 milhões.

 

O Consórcio até pouco tempo era responsável pelas obras de implantação do VLT entre Cuiabá e Várzea Grande. E sabe-se que o governo se posicionou quanto as apurações que vêm sendo realizadas na Procuradoria Geral do Estado (PGE) e deve abrir nos próximos dias, um processo administrativo para detectar em quanto, na prática, foram os danos financeiros causados pelo Consórcio, ao erário.

 

Já Gallo adiantou que só em uma das investigações de superfaturamento, foi observado um desfalque de R$ 11 milhões no contrato com o Consórcio, porém o procurador optou em não revelar qual seria o item já apurado.

 

O procurador do Estado ainda apontou que o governo deve promover encontro de contas com o Consórcio, ao final. E ainda que em fevereiro de 2018, será lançada uma nova licitação, na modalidade do Regime Diferenciado de Contratação (RDC), para contratar uma nova empresa para concluir as obras do modal. Já que a forma RDC é mais “rápida” e “segura” para que as obras do modal sejam retomadas.

 

Rogério Gallo ainda lembrou que o Estado detém em caixa pelo menos R$ 200 milhões, para dar um pontapé na retomada das obras do modal. “Nós temos um saldo de recurso de R$ 200 milhões com a Caixa Econômica Federal. O que nos garante a retomada das obras. O remanescente disso podemos contrair um empréstimo”, disse Gallo.

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