Única News
com Assessoria
A empresária Margareth Buzetti (PP), pré-candidata ao Senado na vaga de Selma Arruda (Podemos), começa a dar os primeiros passos para uma campanha. Nessa quarta-feira (13), participou de um encontro com empresários do comércio de Cuiabá e Mato Grosso organizado pela Federação de Câmaras de Dirigentes Lojistas do estado (FCDL-MT).
O evento, denominado pela FCDL de "Diálogo Político com os Pré-candidatos ao Senado", visa estreitar as relações institucionais e apresentar as demandas do setor aos postulantes ao cargo.
Buzetti fez uma explanação sobre sua vida e atuação profissional como empresária do setor de reforma de pneus, além de seu trabalho social com jovens e na área da saúde. Presidente da Associação das Empresas do Distrito Industrial de Cuiabá (AEDIC) e da Associação Brasileira do Segmento de Reforma de Pneus (ABR), Buzetti atua como dirigente partidária e colocou seu nome à disposição de sua legenda, o PP, como pré-candidata ao Senado.
As eleições suplementares serão realizadas em Mato Grosso no dia 26 de abril, por determinação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
“Na vida e na política, não adianta ficar reclamando, é preciso participar e atuar. Eu sempre fiz isso, sempre atuei em associações, projetos e em partidos políticos. Decidi colocar meu nome ao Senado para poder trabalhar pelo setor produtivo, no qual atuo há 35 anos. Sei muito bem quais as questões e os inúmeros problemas que os empresários enfrentam para continuar produzindo e gerando emprego no Brasil”, contou Margareth.
A empresária apontou que as reformas estruturais são fundamentais para o crescimento do Brasil, defendendo que seja realizada, primeiro, uma reforma administrativa antes de uma reforma tributária. “Temos que forçar para essa reforma acontecer. Este país tem que desburocratizar para avançar. Os empresários gastam a maior parte de seu tempo tentando vencer a burocracia do que produzindo efetivamente”.
Margareth Buzetti destacou que somente com o setor produtivo em crescimento será possível gerar emprego e renda no país. “A única forma das pessoas terem autonomia é com emprego digno e isso só se consegue com o crescimento da produção e do comércio. Precisamos gerar emprego e renda especialmente para os jovens".
O superintendente da FCDL, Denival Bitencourt, explicou que o encontro é um ponta pé inicial para o setor começar a pensar na política do Estado de uma maneira diferente. “Temos que ter pessoas que sabem o que é setor produtivo, que tenham propósito", disse ele a Margareth.
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