Euziany Teodoro
Única News
Diante das eleições do ano que vem, quando serão eleitos deputados estaduais, federais, senadores, governadores e presidente da República, os suplentes de deputados eleitos em 2022 começam uma “briga” para ocupar as cadeiras temporariamente, no chamado “rodízio”, a fim de ganhar alguma visibilidade e aumentar as chances em 2026.
No entanto, o assunto tem sido motivo de desentendimentos entre titulares e suplentes, como aconteceu há duas semanas na Assembleia Legislativa. Eduardo Botelho (União Brasil) saiu de licença para dar vez aos suplentes, Xuxu Dal’Molin e Baiano Filho, que deveriam revezar. No entanto, os dois acabaram brigando e Botelho desistiu da licença, retomando a cadeira para si.
O assunto foi discutido em encontro do União brasil e Progressistas, que devem oficializar uma federação nas próximas semanas, em Alta Floresta, na noite de segunda-feira (2).
Gisela Simona, que é suplente de Fábio Garcia, está há meses no cargo, já que o titular está atuando como chefe da Casa Civil do Estado. No entanto, Coronel Assis, também deputado federal pelo União, tem resistido em dar a vez para Antonio Bosaipo, o “Bosaipinho”.
O governador Mauro Mendes, presidente do União Brasil, esteve na reunião e reforçou a importância de que os suplentes tenham visibilidade no mandato, afinal, os titulares não foram eleitos sozinhos, segundo ele.
“Nós estamos cobrando sim o Coronel Assis, que ele cumpre esse acordo. Acho que todos têm que colaborar, porque ninguém, nem na chapa de estadual, nem na chapa de federal, se elegeu sozinho. Então, é importante que haja esse espírito de cooperação, de colaboração com aqueles, principalmente os primeiros colocados na suplência, para que eles possam ter a oportunidade de assumir um pouco, porque eles colaboraram de forma decisiva para que aqueles que têm mandato estivessem ou estejam lá hoje”, afirmou o governador.
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