Cuiabá, 04 de Outubro de 2024
00˚
00˚C
00˚C
Cuiabá
facebook twitter instagram youtube

POLÍTICA Segunda-feira, 09 de Setembro de 2024, 18:21 - A | A

09 de Setembro de 2024, 18h:21 - A | A

POLÍTICA / "MEDIDAS MAIS DURAS"

Mauro Mendes volta a defender perda de terra para quem comete desmatamento ilegal

A fala do governador se deu durante Fórum Internacional da Agropecuária, em Cuiabá, na manhã desta segunda-feira (09)

Única News
Da redação



O governador Mauro Mendes voltou a defender medidas mais duras para aqueles que insistem em praticar crimes ambientais no país.Entre as propostas de Mauro Mendes, está a punição de perda de terras para aqueles que fizerem desmatamento ilegal.

“Nós temos também no país alguns desafios que precisam ser tratados de forma diferente. Devemos ter a coragem de agir dentro da legalidade e punir quem desmata ilegalmente, retirando suas terras”, afirmou o governador durante Fórum Internacional da Agropecuária, em Cuiabá, na manhã desta segunda-feira (09).

O governador também destacou a importância de se implementar um seguro agrícola como forma de enfrentar as mudanças climáticas. “O seguro agrícola precisa ser mais robusto, precisamos olhar para ele porque diante das mudanças climáticas, é algo que pode em algum momento salvar esse importante setor”, afirmou.

Mauro alertou para os desafios do agronegócio brasileiro, como as mudanças climáticas e a necessidade de investimentos.

"O agronegócio brasileiro, apesar de sua importância estratégica, enfrenta desafios significativos, como as mudanças climáticas que impactam a produção e a necessidade de investimentos em irrigação para garantir a produtividade. É fundamental que o país tenha uma política consistente para o setor, com investimentos estratégicos em tecnologias que garantam o aumento da produtividade e a sustentabilidade da produção de alimentos", disse.

Mauro Mendes finalizou seu discurso defendendo o protagonismo do Brasil no agronegócio mundial. 

"É fundamental que, na COP30, realizada no próximo ano aqui no Brasil, a comunidade internacional assuma seus compromissos com a redução das emissões de carbono, algo que não tem ocorrido desde a primeira conferência. O Brasil não deve ser alvo de cobranças por suas ações, enquanto outros países não demonstram o mesmo compromisso com a sustentabilidade global. É preciso que todos os países atuem nesse processo de forma justa e equilibrada, para podermos construir um futuro sustentável para o planeta", concluiu.

FAÇA PARTE DE NOSSO GRUPO NO WHATSAPP E RECEBA DIARIAMENTE NOSSAS NOTÍCIAS!

GRUPO 1  -  GRUPO 2  -  GRUPO 3

Comente esta notícia