Única News
Da Redação
Antes de fechar uma delação premiada, o ex-secretário municipal de Saúde, Huark Douglas, havia defendido as contratações temporárias em um procedimento junto ao Tribunal de Contas do Estado (TCE-MT). As contratações são assinadas diretamente pelos secretários municipais e não são competência direta do prefeito.
De acordo com as informações divulgadas pelo jornal A Gazeta, o TCE apontou que as contratações, sem processo seletivo simplificado e sem informações de controle, estavam irregulares e destacou a necessidade de concurso.
As supostas irregularidades, citadas por Huark ao Ministério Público Estadual (MPMT), resultaram no afastamento do prefeito Emanuel Pinheiro (MDB). A defesa do chefe do Executivo destaca que as contratações não eram responsabilidade direta de Emanuel e já ajuizou recursos no Tribunal de Justiça (TJMT) e no Superior Tribunal de Justiça (STJ) contra o afastamento.
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