Única News
Após a Polícia Federal (PF) apontar desvio de R$ 6,8 milhões com a venda de joias, Bolsonaro rebateu a tese de que teria orquestrado uma “operação clandestina” para reaver os itens e falou em “arrependimento eficaz”.
A amigos, Bolsonaro disse não ver irregularidade na recompra de presentes negociados nos Estados Unidos. Na visão dele, os itens teriam sido recuperados para seguir a determinação do Tribunal de Contas da União (TCU), de março de 2023, sobre a devolução das joias. Ele argumentou que, antes dessa decisão do TCU, as regras sobre presentes recebidos davam margem a diferentes interpretações.
Segundo ele, a recompra configuraria o que, no jargão jurídico, é conhecido como “arrependimento eficaz”. Isso ocorre nos casos em que o agente se arrepende e impede que o crime seja concretizado.
Em tom de desabafo, o ex-presidente se disse, ainda, ser vítima de uma “implacável” perseguição.
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