Da Redação
(Foto: Reprodução)
A ida do deputado estadual licenciado Max Russi (PSB) para o comando da Casa Civil, pode trazer reflexos positivos entre o governo com os deputados da Assembleia Legislativa, assegurou presidente da AL, Eduardo Botelho.
"A experiência de Russi como prefeito em dois mandatos, deputado e secretário pode fazer uma interlocução ainda melhor do que já vinha acontecendo", disse.
Botelho classificou a mudança como positiva, ressaltando que, enquanto ocupava cadeira na AL, sempre demonstrou um bom relacionamento com os demais parlamentares e com isso não deve enfrentar dificuldades em articular votações e negociar aprovações de projetos.
O mais 'polêmico' entre eles é o Projeto de Emenda à Constituição (PEC) do Teto de Gastos. "Com a indicação, tende a melhorar, uma vez que o Max tem um bom trânsito com todos os deputados. Ele não criou rusga com ninguém e esse aspecto ajuda muito", afirmou.
Com a saída de José Adolpho, que pediu exoneramento ao governador Pedro Taques, na última sexta (29), Max Russi é o terceiro chefe da Casa Civil na atual gestão.
O primeiro foi o advogado Paulo Taques, primo do governador, que deixou o cargo em maio às vésperas da eclosão do escândalo dos grampos ilegais e está preso no Centro de Custódia da Capital (CCC) desde a semana passada.
A servidora Mônica Camolezi dos Santos Melo está no comandando a Secretária de Estado de Trabalho e Assistência Social (Setas). A nomeação do governador ocorreu na segunda (2).
A servidora, antes de ser nomeada ao cargo, coordenava o programa Pró-Família, que usa recursos do Fundo Estadual de Erradicação da Pobreza para fazer distribuição de renda voltada à alimentação para famílias em situação de extrema pobreza. E, também, auxiliou na implantação do programa no Estado.
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