montagem/arquivo Divulgação

Depois das fortes críticas de que secretários de Estado, no governo de Pedro Taques (PSDB) estariam colocando 'a mão' no caixa, feitas por Giovanni Guizardi, empreiteiro dono da Dínamo Construtura, preso em maio na operação Rêmora, por fraudes em licitações na Seduc e do ex-secretário da era Silval, Pedro Nadaf, preso na Sodoma por desvios por meio do Prodeic, que igualmente revelou que estaria 'rolando' propina no governo tucano. E, atualmente, ambos libertados após delação premiada; Taques continua na mira de supostas acusações de que sua gestão não estaria diferente dos governos passados.
Prova disto, é que nesta nesta segunda-feira (5), foi publicada na coluna Painel, do Jornal Folha de São Paulo, que governo de Taques teria contratado, sem licitação, uma empresa do futuro prefeito paulistano João Doria Jr (PSDB), para reforçar o caixa do tucano. Aliás, outros governadores do mesmo partido teriam feito a mesma contratatação com Doria.
A informação que teria vindo do prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT) ganhou uma nova fase neste início da semana, com o pedido dos advogados de Haddad (PT), em uma ação, que Taques se torne inelegível, já que o governador tucano de Mato Grosso não teria refutado as acusações. Mas, conforme o jornal, a assessoria do governador rebate dizendo que já enviou sua defesa pelos Correios e que a justiça paulista deve recebê-la em breve. E que pode ter ocasionado um atraso no protocolo.
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