24 de Abril de 2025
facebook twitter instagram youtube

TURISMO Quarta-feira, 29 de Junho de 2016, 16:00 - A | A

29 de Junho de 2016, 16h:00 - A | A

TURISMO / Turismo no Brasil

Natureza e turismo de eventos se unem no Oeste do Paraná

A Tocha Olímpica percorre nesta quarta-feira (29) cidades importantes do Centro-Norte, Noroeste e Oeste do estado, regiões que integram o turismo aos negócios locais

Ministério do Turismo



Divulgação Embratur

28_06_Cascavel_banco.jpg

A cidade de Cascavel será a última cidade.

Arapongas será a primeira pausa da Tocha Olímpica nesta quarta-feira (29). A “Cidade dos Pássaros”, no Centro-Norte paranaense, também é conhecida por ser um dos maiores polos moveleiros do país, com cerca de 100 fábricas, que movimentam o turismo no município. Um dos atrativos turísticos é o Parque dos Pássaros, complexo ambiental com lagos, trilhas para caminhadas e equipamentos de lazer. No centro da cidade fica o Museu de Arte e História com acervo e documentação variados. O Marco do Trópico de Capricórnio, na BR-369, saída para Apucarana, registra o local onde o paralelo corta Arapongas. O espaço tem uma estrutura no acostamento para os turistas registrarem a passagem pela linha imaginária de transição entre os climas tropical e subtropical.

A planejada Maringá, no Noroeste do Paranárecebe a chama olimpíca logo em seguida. Também conhecida como “Cidade Jardim”, Maringá é dominada por avenidas floridas e extensas áreas verdes espalhadas em 17 bosques. O cartão-postal local é o Parque do Ingá com mais de 60 espécies de árvores, lago, parque infantil e zoológico. No centro da cidade encontra-se a imponente catedral Nossa Senhora da Glória, em forma de cone, com 114 metros de altura e um mirante no topo com vista panorâmica. A cidade é polo de uma região com 25 municípios. A diversidade cultural de Maringá que conta com colônias japonesa, alemã, árabe, portuguesa e italiana é registrada no folclore e na gastronomia dos pioneiros que ocuparam a região em busca do “Ouro Verde”, como era chamado o café.

Divulgação Embratur

28_06_Maring_banco.jpg

Catedral Nossa Senhora da Glória.

Entre as versões para o nome da cidade está a de que ela é resultado do riacho localizado no local de origem do município e que foi batizado em homenagem à música “Maringá, Maringá”. A canção, sucesso nacional na época da colonização do Norte paranaense, é de autoria de Joubert de Carvalho e romanceia o drama da seca de 1930, quando “Maria de Ingá” parte da Paraíba, deixando o sertão nordestino ainda mais triste.

 

A passagem da chama olímpica por Campo Mourão, já no Oeste do Paraná, é considerada um momento histórico e festivo, que será marcado por diversas manifestações artísticas e culturais. A cidade tem parques ecológicos e festas tradicionais que recebem turistas da rota do Mercosul com uma boa estrutura de hotéis e restaurantes. Entre os atrativos estão o Museu Municipal, a Catedral de São José e o Parque Estadual do Lago Azul. Importantes rodeios e festas gastronômicas como o Costelão de São José, no mês de setembro; e a Porco Fest, em maio, fortalecem o turismo regional. Já a Festa Nacional do Carneiro no Buraco, no mês de julho, conquistou o Brasil. O prato é feito com carne, legumes, pinhão e frutas colocados em tachos de ferro e enterrados em buracos com braseiros e cozidos por seis horas.

Divulgação Embratur

28_06_CampoMourao_banco.jpg

Prato típico Carneiro no Buraco.

 

 

 

FAÇA PARTE DE NOSSO GRUPO NO WHATSAPP E RECEBA DIARIAMENTE NOSSAS NOTÍCIAS!

GRUPO 1  -  GRUPO 2  -  GRUPO 3

Comente esta notícia