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Mesmo com a chegada do corpo de Liam Payne (1993 - 2024) ao Reino Unido, a investigação da morte do ex-membro do One Direction continua na Argentina, onde o cantor teve uma queda fatal do terceiro andar do hotel em que estava hospedado. O relógio Rolex do músico, avaliado em mais de R$ 200 mil, ainda não foi encontrado pelas autoridades.
Foram realizadas buscas nas casas dos três suspeitos de envolvimento com a morte do artista, além de duas mulheres que teriam o acompanhado durante suas últimas horas de vida, que são consideradas testemunhas. Segundo o jornal La Nacion, uma nova busca será realizada no quarto de hotel CasaSur, em Palermo, onde o cantor passou suas últimas 72 horas.
Nas imagens de câmeras de segurança, Liam aparece usando o relógio na tarde do dia 16 de outubro, horas antes de sua morte. "Sabemos, por imagens analisadas, que Liam estava com o relógio no dia de sua morte. Ele o tinha em uma das mãos e estava com ele pelo menos duas a três horas antes da queda fatal no hotel. Procuramos o relógio no quarto de hotel dele e não conseguimos encontrá-lo", disse uma fonte judicial ao jornal argentino.
"O quarto ainda está vedado por ordem judicial e ninguém pode entrar. A busca pelo relógio nas casas das pessoas com quem Liam teve contato antes de sua morte foi a prioridade inicial, mas agora será realizada uma nova inspeção para verificar se ele permanece em algum lugar em seu quarto", acrescentou.
A suíte onde Liam ficou hospedado foi encontrada destruída pelos policiais. Além da televisão quebrada, também foram encontrados fósforos, restos de velas na banheira, papel alumínio e um pó branco. "Há também um isqueiro e a tampa de uma lata de refrigerante com metal queimado", descreveu uma publicação do Clarín.
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