Claryssa Amorim
(Foto: Reprodução)

Amigos e familiares da estudante de direito, Hya Girotto, de 21 anos, que foi atropelada na madrugada de domingo (23), em frente a casa noturna Valley Pub, na Avenida Isaac Póvoas, estão se mobilizando e fazendo uma 'vaquinha' para manter os custos de saúde da jovem.
Hya - segundo informações de amigos -, teria sofrido fraturas graves nos dois braços. E um deles, houve deslocamento do ombro e não está drenando o sangue da maneira ideal, o que pode gerar amputação.
Além de Hya, foram atropelados Myllena de Lacerda Inocêncio e Ramon Viveiros pela bióloga e professora substituta da Universidade Federal de Mato Grosso, Rafaela da Costa Ribeiro, de 33 anos, quando dirigia em alta velocidade em uma picape Renault Oroch.
Uma delas, também estudante de direito e servidora do Fórum de Várzea Grande, Myllena de Lacerda Inocêncio, de 22 anos, foi arremessada ao ser atingida pelo veículo e morreu no local.
A 'vaquinha' está sendo noticiado pelos amigos pelas redes sociais e estão pedindo ajuda para os custos após a alta de Hya e até mesmo se precisar ser transferida de hospital.
"Resolvemos fazer esta 'vaquinha' para custos futuros que ela irá ter fora do PS. Até mesmo caso ela seja transferida. Que Deus abençoe cada um de vocês!".
Para quem quiser contribuir é só depositar na conta da Caixa Econômica Federal na conta da mãe da jovem, Edna Maria Girotto. Os dados são:
Agência: 2985; Conta: 00011364-0; Operação: 013; CPF: 473.956.051-87.
O caso
(Foto: Reprodução)

De acordo com informações de testemunhas, as vítimas sairam da casa noturna em aparente estado de embriaguez. Uma delas, inclusive, estaria “dançando” no meio da av. Isacc Póvoas no momento do acidente. As testemunhas relatam ainda que a professora da UFMT dirigia em alta velocidade.
A suspeita dirigia uma picape Renault Oroch quando atingiu três jovens que saiam da Valley Pub, foi presa momentos após o acidente e ficou detida na Central de Flagrantes até o momento da audiência de custódia.
Hya Girotto está na UTI do Pronto-socorro Municipal de Cuiabá e respira por aparelhos e Ramon foi tranferido ainda no mesmo dia para a Amecor. Os dois estão em coma induzido.
O atropelamento foi registrado por câmeras de segurança. No atropelamento, Rafaela tentou fugir, mas acabou detida. Ela se recusou a fazer o teste do bafômetro, porém, estava embriagada conforme a Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec).
Além da fiança, a Justiça impôs medidas restritivas contra ela, como ter que comparecer ao Fórum de Cuiabá mensalmente, não frequentar bares e boates e não sair às ruas no período noturno. O caso segue sendo investigado pela Delegacia Especializada de Delitos de Trânsito (Deletran).
Veja o vídeo:
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