Da Redação
(Foto: Reprodução/Web)

O cabo da Polícia Militar Gerson Júnior, que foi apontado de ter participado no esquema das escutas telefônicas ilegais em Mato Grosso deve ficar de frente com o promotor de Justiça Mauro Zaque, autor da denúncia, sobre o esquema que levou coronéis e ex-secretários presos. O primeiro encontro será na próxima terça-feira (05), na audiência de conciliação.
A data foi agendada pelo juiz do Juizado Especial Criminal de Cuiabá, Mário Roberto Kono de Oliveira, para que ambas as partes entrem em entendimento judicial sobre as declarações do militar, que falou para um amigo por meio de mensagens que iria arregaçar de qualquer jeito com o promotor Mauro Zaque.
Os textos das ameaças foram entregues pelo próprio amigo que argumentou ainda que recebeu um e-mail do cabo cobrando uma suposta dívida. Nisso, a Associação Mato-grossense do Ministério Público (AMMP), pediu reforço à segurança pessoal do promotor de Justiça considerando que o fato demonstra um ataque contra o Ministério Público.
O esquema denunciado por Zaque foi denominado como Grampolândia Pantaneira, que teria acontecido entre os anos de 2014 e 2015, que atingiu políticos, empresários, advogados, magistrados, jornalistas e agentes públicos.
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