Claryssa Amorim
Única News
A eleições municipais e suplementar ao Senado da República em Mato Grosso, está sendo a mais “barata” dos últimos anos. Segundo o presidente do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-MT), desembargador Gilberto Giraldelli, este ano o custo final da eleição em Mato Grosso ficou em R$ 16.750 milhões.
Giraldelli explicou, em coletiva de imprensa virtual, na manhã deste sábado (14), que o custo das eleições anteriores não ficou menor que R$ 20 milhões. Para ele, é uma satisfação poder realizar uma eleição com um valor menor, especialmente sendo duas eleições simultâneas, a municipal e suplementar ao Senado.
Segundo o presidente, em 2014 o custo da eleição foi de R$ 22 milhões; a de 2016 ficou no total de R$ 15.658 milhões – apenas a municipal – e 2018 ficou em R$ 20.837 milhões.
“Tenho a grata satisfação de dizer que estamos fazendo uma eleição bem mais barata, com valores bem mais módicos, do que as eleições realizadas em 2014, 2016 e 2018”, disse o presidente.
Eleitorado
Hoje, em Mato Grosso, são 2.317.102 eleitores. Em Cuiabá, como o maior eleitorado, 378.097 aptos a votar, sendo a única apta para ter segundo turno no Estado. A segunda cidade com maior eleitorado é Várzea Grande, com 160.409 eleitores aptos a votar.
Os números daqueles eleitores que tiveram seu título cancelado, por não fazerem a biometria, são grandes, sendo 375.260 em todo o Estado. A cidade com maior número de cancelados é a Capital, com 115.537; seguida por Várzea Grande, com 52.082 eleitores.
Segundo o presidente, as mulheres têm liderado a quantidade de eleitores, referente ao gênero. São 50.66% de eleitoras e 49,34% homens.
As estruturas para que esses eleitores aptos a votar estão divididas em 57 zonas eleitorais, com 1.454 mil locais de votação, 6.653 seções eleitorais.
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