Ruan Cunha / Única News
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(Foto: AL-MT)
O tucano tem sido ferrenho na defesa do Governo do Estado, assim como Wilson Santos, titular da cadeira na AL
Jajah rebateu a declaração do deputado Valdir Barranco (PT), qual usou a tribuna para mostrar sua revolta contra o programa implantado pelo governador Pedro Taques (PSDB) para testar a integridade do servidor público com vista em coibir atos de corrupção.
“É um absurdo. Aonde é que vamos chegar. Qual é o legado que esse governador vai deixar ao final do seu mandato”, disse em tom de indignação.
Barranco ainda ressaltou à citação de Taques na delação premiada do empresário Giovani Guizard que também envolve um ex-membro do primeiro escalão do governo.
“Com a delação que o coloca na mira, inclusive seu secretário, homem de sua absoluta confiança, preso pela operação do Gaeco e que o delator já começa a entregar como é que se dava o esquema de desvio dos recursos sagrado da Educação do Estado de Mato Grosso”, disparou Barranco ovacionado pelos representantes sindicalistas presentes na galeria.
O petista ainda questiona a moral do governador para colocar em cheque à integridade dos servidores públicos estaduais, diante do esquema de corrupção na Secretaria de Estado de Educação (Seduc), levado à tona pela Operação Rêmora deflagrada em maio deste ano.
Defesa
(Foto: Internauta)

Sindicalistas vaiaram e protestaram durante a explanação de Jajah
Em seguida, Jajah Neves, pela Ordem do Dia, rebateu o petista em meio ao clima quente diante das vaias e manifestações oriundas dos sindicalista presentes. À sessão chegou a ser interrompida por mais de 10 minutos pelo deputado Eduardo Botelho (PSB), que presidia à sessão vespertina, para estabelecer a ordem.
Depois de muita dificuldade, o deputado tucano conseguiu fazer sua explanação na defesa do Executivo estadual.
“A galera inflamada pode até emocionar alguns parlamentares que aqui estão. Primeiro, quando você [Barranco] fala de delação parecendo que há alguma comprovação que venha comprometer o governo desse estado, o senhor que a de vir de um partido que faliu, que acabou, que roubou, que sucateou o Brasil. Não venha tirar o fardo do PT que acabou não só com o Estado de Mato Grosso, mas com o país. O senhor não têm esta moral de invocar partido ou querer condenar um governo que vêm trabalhando pela decência desse estado por meio de um partido aparelhado que acabou com nosso país”, rebateu Neves em meio à vaias.
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